Eu ganhei este livro de presente – “Sebastião Salgado – De Ma Terre à la Terre ou Da Minha Terra à Terra” e estou simplesmente admirado com a leitura do mesmo – uma incrível história de um verdadeiro gênio da Fotografia.
Logo nas primeiras páginas você descobre um mundo de curiosidades interessantes e que só fazem você querer conhecer mais a obra deste famoso fotógrafo.
Abaixo, algumas impressões minhas sobre os primeiros capítulos do livro :
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Logo de cara eu pude perceber uma ligação muito forte entre Sebastião Salgado e a cidade de Paris – entre o artista e sua obra – Sendo reconhecido como um dos fotógrafos mais famosos do mundo, Sebastião Salgado lida com a fotografia e a origem da palavra fotografia vem do grego (foto=luz/grafia=escrita) que significa escrever com a luz.
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Então não haveria lugar melhor para se viver para um excelente fotógrafo, que sabe escrever com a luz, do que Paris, que é considerada a cidade Luz –
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Tem tudo a ver = Sebastião Salgado + Luz + Paris, na minha opinião.
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Ele afirma que quem não gosta de esperar, não pode ser fotógrafo e ai eu descobri que apesar de gostar muito de fotografia, para aprender e praticar esta arte eu precisaria mudar algo em minha personalidade – porque eu odeio esperar kkk – portanto por esta ótica, eu seria um péssimo fotógrafo profissional kkk Fiquei encantado de saber que uma fotografia que ele bate em segundos pode demorar horas, dias e até meses para ser tirada – ele praticamente espera o momento perfeito para produzir suas obras primas.
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Ele fotografa pessoas, natureza e animais e descobriu na fotografia com animais que o fotógrafo é um grande caçador, só que de imagens. Num dos seus trabalhos mais recentes, que tem sido alvo de exposições ao redor do mundo, denominado como Gênesis, ele se mostrou um grande caçador, produtor de imagens maravilhosas que encantam os olhos.
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Uma outra curiosidade, para fotografar o seu projeto Gênesis, ele decidiu seguir os passos de Charles Darwin, de quem leu a famosa Viagem de Beagle – Diário e Anotações e decidiu seguir roteiro semelhante e uma das passagens interessantes da sua obra fala das sua aventuras nas Ilhas Galápagos, onde também esteve Darwin e ambos se encantaram pelas iguanas.
O livro é muito interessante para quem gosta de boas histórias e gosta muito de fotografia, como eu.
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