George Clooney dirige este simpático filme, ao mesmo tempo que nele atua formando e liderando um equipe de especialistas em obras de arte com o intuito de recuperar todas as pinturas e esculturas roubadas pelos nazistas durante a Guerra Mundial, na da década de 40.
O pequeno exército contava com 7 peritos mais o seu líder – transformados em heróis improváveis.
Frank Stokes (George Clooney), James Granger, curador do Metropolitan em Nova York (Matt Damon), Richard Campbell, arquiteto (Bill Muray), Walter Garfield, escultor (John Goodman), Jean-Claude Clermont, francês (Jean Dujardin), Preston Savitz, arquiteto (Bob Balaban), Donald Jeffries, inglês (Hugh Bonneville de “Downton Abbey”) e Sam Epstein (Dimitri Leonidas) são os corajosos peritos que enfrentaram a guerra em nome da arte (na história real que inspirou o filme, o número de artistas incumbidos desta missão era bem superior ao relatado na película )
O plano era entrar numa zona de guerra com arquitetos e artistas conhecedores das obras de arte que desejavam recuperar.
Sem preparo e nem treinamento militar, eles encararam a missão – se escondendo em trincheiras, caminhando debaixo de um céu povoado de aviões de combate, com a firme missão de salvar a história.
O Lema deles era evitar a destruição das obras de arte, pois se os nazistas destruíssem, uma geração inteira de cultura, seria como se o pedaço da história que elas retratavam não existisse. Eles queriam interromper os planos destruidores de Hitler de acabar com parte da história.
Os improvisados soldados se viram entrando em combate, usando armas de fogo pela primeira vez, sentiram a dor de baixas e de perdas irreparáveis.
O grupo contou com a ajuda de uma simpática jovem ( personagem de Cate Blanchett) que entregou dicas e pistas preciosas sobre as obras, em meio a cenas de puro charme e sedução durante um jantar com o personagem interpretado por Matt Damon .
O filme retrata a aventura destes bravos heróis improvisados, verdadeiros caçadores de obras-primas e foi inspirado numa história real anteriormente contada em um livro – o filme é uma versão menor da história real, mas nem por isto desinteressante.
Eles arriscaram suas próprias vidas em nome da cultura, passaram por verdadeiros apertos, grandes dores, situações limites e você precisa assistir ao filme para ver como tudo acaba.
Uma boa diversão, não o melhor filme do mundo, mas bem feito e preparado para contar a versão da guerra dando maior protagonismo para os americanos
Fotos mostrando os acontecimentos reais predominam nos créditos finais do filme. Eu gostei – leve e agradável entretenimento.
O filme recebeu nota 6,1/10 na opinião de mais de 91.000 pessoas que o assistiram.
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