– E você? O que está fazendo para deixar o mundo e a sua vida melhor?
Pelo que você quer ser lembrado pelas pessoas?
Que legado(obras, comportamentos, modelos,…) você pretende deixar para a posteridade?
Inspire-se neste exemplo : Garoto genial compôs esta obra incrível e complexa. Já aos 11 anos de idade ele mostrava uma genialidade monstruosa e hoje, 260 anos depois de seu nascimento, ele ainda é lembrado e faz muito sucesso :
Para ser mais genial ainda, liberte seus talentos de seus medos e faça a diferença neste mundo – MaLuCo:)
“A ópera Apollo et Hyacinthus foi escrita por Mozart em 1767, em resposta a uma encomenda da Universidade Beneditina de Salzburgo, cidade natal do compositor.
A despeito de sua pouca idade, 11 anos, Mozart já havia manifestado toda a genialidade que caracterizaria seu trabalho e, a partir dos modelos operísticos que conhecia, de estética ainda barroca, compôs uma obra que, 250 anos depois, surpreende pelo refinamento de sua escrita vocal e harmônica e pela indescritível pureza e inocência de expressão.
A estreia aconteceu em 13 de maio de 1767, tendo como cantores os jovens alunos da Escola de Latim, o que devia ser no mínimo muito engraçado, pois vários dos personagens são designados para vozes de soprano e contralto, vozes femininas, papéis estes que foram provavelmente cantados pelos meninos que ainda não tinham mudado de voz.
O tema da ópera remonta à Antiguidade Clássica, ao mito de Apollo et Hyacinthus. Este último, por louvar e admirar muito o deus Apollo, acaba sendo alvo da inveja e da ira de Zephyrus, seu amigo, que acaba por matá-lo e imputar a culpa ao deus.
Apollo, desconsolado pela morte do amigo, castiga o verdadeiro assassino, transformando-o em vento, e faz com que o corpo do amigo morto se transforme na flor que leva seu nome.
Essa história, presente nas Metamorfoses de Ovídio, foi adaptada pelo Monge Rufinus Widl, que incluiu outros personagens, como Oebalus, pai de Hyacinthus, e Melia, sua irmã. Dividida em três atos, a obra tem duração de cerca de uma hora e 25 minutos, sem intervalo.
As relações entre os personagens da ópera, ainda que diretamente ligadas ao mundo grego, traduzem relações de poder, cobiça, ódio, arrependimento e amor, além da transcendência da metamorfose de Hyacinthus.”
Todos os créditos do texto acima para o link
https://www.ufmg.br/online/imprensa/arquivos/026589.shtml
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