Hoje tirei o dia para escrever sobre cultura, música e outro estilo musical que eu adoro – a Música Clássica.
O meu objetivo com posts sobre esta categoria é contribuir para a redução dos seus momentos de tensão, stress, tédio e rotina do dia a dia.
Espero que você goste da Playlist que preparei especialmente para você com as 196 melhores músicas clássicas de todos os tempos.
Clique aqui para acessar a playlist no Spotify e ouvir as músicas por inteiro.
É uma lista pessoal inspirada em outras listas internacionais com a indicação das melhores músicas clássicas de todos os tempos.
Explorando um pouco mais o tema
Música Clássica – a música da meditação e da inspiração:
Uma das razões para se gostar de música clássica é a paz interior que ela nos gera. Eu adoro ouvir música clássica para relaxar, estudar, trabalhar, fazer exercícios físicos ou simplesmente para não fazer nada. Muitos dizem não entender as grandes variações das músicas clássicas, mas eu rebato este argumento dizendo que uma boa música clássica é mais acessível do que originalmente pensamos.
O cinema e os comerciais de TV são grandes responsáveis pela popularização das músicas clássicas nos dias de hoje – quem não se lembra dos temas dos filmes Superman, E.T., 2001 uma Odisséia no Espaço ou dos comerciais com As 4 estações, de Vivaldi, como tema de fundo?
Eu adoro principalmente a música barroca (um dos períodos da história da civilização humana que eu mais adoro estudar). Foi um período de grande efervescência cultural, numa época em que a Igreja fez um forte investimento na música, para tentar restabelecer sua influência e sua presença na sociedade, havendo, portanto grande produção de música sacra e religiosa.
Quem não se lembra ou não se inspira em compositores famosos daquela época como Bach, Hendel e Vivaldi, por exemplo?!
Depois veio o período chamado Classicismo (uma das razões do nome música Clássica), período das guerras napoleônicas e das revoluções francesa e americana – ali pela virada do século XVIII para o século XIX, quando nasceu um belo instrumento chamado piano.
É de se arrepiar quando se ouve Mozart, Beethoven – considerado o inventor do estilo que sucedeu ao Classicismo, o Romantismo.
O Romantismo foi um período de muito individualismo, muita emoção, subjetividade e valorização do antigo, principalmente o medieval. Foi também conhecido como o grande período das óperas e das sinfonias.
Existe uma corrente cultural que classifica a música erudita ou música clássica como aquela que foi concebida de 1750 a 1830, incluindo especialmente as produções de Haydn, Mozart e Beethoven, destacando-se a Escola Clássica Vienense. Dela nasceram as sinfonias, os quartetos de cordas e os concertos; sendo caracterizada pela predominância das composições instrumentais sobre as criações direcionadas para o estilo coral. Deste movimento surgiu igualmente a sonata, que se aprimorou ao longo do século XVIII.
De acordo com rápidas pesquisas que fiz, descobri que a expressão ‘música clássica’ passou a ser usada a partir de princípios do século XIX, quando houve a intenção de se transformar a era que inicia com Bach e vai até Beethoven, em um período de ouro.
O formato sonata trouxe à música erudita modificações fundamentais. Com este estilo vieram arrebatados contrastes de tonalidades, contraposições entre distintas concepções temáticas e, como consequência, um incremento da carga dramática desta estrutura musical, bem como uma maior junção desta por meio dos instrumentos.
Seus principais traços estão nos primeiros movimentos de Haydn, Mozart e Beethoven.
A música clássica produzida na Europa se distingue das demais pela sua inserção no mecanismo conhecido como notação em partituras, sistema utilizado desde o século XVI. Este método propicia a execução da obra, indicando altura, velocidade, métrica, ritmo e a forma de se tocar uma peça musical.
Eu espero que você goste desta playlist, preparada especialmente para você ouvir em seus momentos de relaxamento e busca de paz interior.
Veja abaixo uma linha do tempo que eu encontrei pesquisando no Wikipédia e que mostra alguns dos principais e mais influentes compositores clássicos e eruditos, separados por período e por estética musical:
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