Meu grande objetivo com esta categoria, Crônicas de Guardanapo do Maluco, é proporcionar aos meus leitores um passatempo aliando lazer e divertimento através da leitura de histórias interessantes e curiosas que eu conto, a maioria delas em forma de crônicas baseadas integralmente em cima de fatos reais, ou parcialmente misturadas ao limite da minha imaginação ou 100% inventadas a partir do nada.
Estas crônicas são praticamente todas inspiradas num documento que eu considero o mais sagrado para o meu processo criativo: o guardanapo.
Eu acho que uma das melhores formas de construirmos a nossa vida é através de uma folha em branco e o guardanapo representa a verdadeira encarnação da folha em branco da minha criatividade.
Para mim, basta sentar num restaurante, numa cafeteria e numa lanchonete que as minhas crônicas aparecem quase que como se elas fossem psicografadas a partir do contato com a minha própria mente.
Algumas vezes, já me peguei abraçado à um daqueles suportes de guardanapo em mesas de restaurante, tentando proteger minhas fontes de inspiração contra o ataque de outros clientes que queiram apenas limpar as mãos ou a boca com tamanho instrumento de criatividade.
Assim que eu saco uma destas folhas de guardanapo e nelas encosto a ponta da minha caneta, a crônica desce quase que automaticamente da minha mente, escorre pelos meus braços e desemboca nas minhas mãos que orientam a caneta para imprimir meus pensamentos e minhas ideias sobre o cotidiano, esteja ele ligado a uma história pessoal ou história vivida por personagens conhecidos reais ou simples desconhecidos imaginários que se encontram no meio dos textos que escrevo.
O meu objetivo com esta categoria é proporcionar aos meus leitores o contato com histórias capazes de fazê-los fugirem dos nossos grandes inimigos em comum – a falta de tempo, a rotina, o tédio e o stress nosso de cada dia.
Quero que os leitores usem minhas crônicas para momentaneamente escaparem da dureza e dos problemas da vida e quem sabe até encontrarem inspiração nas minhas histórias.
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