Olá Você!
Eu tenho uma missão na vida, compartilhar ideias interessantes, informações úteis e relevantes e dessa forma contribuir muito, ainda mais, para o aumento do seu valor pessoal e profissional.
A partir dessa semana voltarei a compartilhar com você, na medida do possível, um resumo pessoal sobre as notícias que marcaram a semana.
Assuntos que marcaram a semana 44 – de 01 a 07 de nov. 2021:
A semana se encerrou trazendo más notícias para nossos bolsos e nossas economias, tanto no que diz respeito ao aumento dos nossos gastos, aumento dos custos e despesas quanto ao aumento da dificuldade de entrada de dinheiro relativo aos esforços de um trabalho remunerado ou da venda de um produto ou serviço.
Terminamos a semana com a inflação medida pela taxa IPCA % em alta, 10,28% no acumulado dos últimos 12 meses e 7,85% no acumulado do ano de 2021.
A alta da inflação está sendo causada pelo aumento generalizado dos preços causado principalmente pela alta do petróleo e seus derivados, alta dos combustíveis (gasolina e diesel), do gás de cozinha, seguidos de perto pelo aumento dos custos ligados à energia por causa do risco cada vez maior de uma grave crise hídrica (o que tem provocado alta nas contas de luz e de água).
Não bastassem esses gatilhos, ainda enfrentamos altas nos preços dos alimentos e dos fretes tanto em nível nacional quanto internacional.
A falta e escassez de insumos importantes para a indústria de bens e serviços (ainda que temporária), efeito colateral da crise sanitária gerada pela pandemia do coronavírus.
Especula-se que essa seja uma inflação de gargalo, provocada principalmente pelo desequilíbrio entre a oferta (em baixa) e a procura (em alta) o que também contribui para a elevação de tudo o que gastamos na vida pessoal e nas transações entre empresas.
Do lado das vendas, vemos o consumo se mover de forma irregular, com alguns setores da economia ainda tentando se recuperar do tombo provocado pelo monstro da paralisação de algumas atividades para o combate à Covid-19.
Falando de Covid, vemos com bons olhos e com sucesso os progressos provocados pela maciça campanha mundial de vacinação, com as vacinas se mostrando altamente eficazes tanto na redução de novos casos de contaminação quanto no absurdo número de mortes que tiveram seu pico em fins do segundo trimestre desse ano, interrompido pela força positiva da vacina.
Porém ainda não podemos dar a pandemia como encerrada, pois novas variantes do vírus e a teimosia de algumas pessoas, ao redor do mundo, em não se vacinar ainda colocam o mundo em alerta sobre possível volta dos problemas e das medidas duras de combate.
Por enquanto acho muito saudável continuar com o uso de máscara, álcool-gel e distanciamento mínimo, mesmo com a flexibilização proposta por alguns governos e localidades.
Voltando para a economia li nas páginas dos jornais de finanças e economia que a taxa de juros média praticada por bancos e instituições financeiras para empréstimos continua aumentando, dia após dia, com algumas modalidades de empréstimo se mostrando mais caras e prejudiciais do que outras (caso da conta garantida e dos empréstimos para capital de juros ao ano, que estão muito acima da média).
Na verdade, o crédito quanto mais fácil e acessível, mais cara é a sua taxa – vale para os empresários a mesma velha e boa máxima que recomendo para pessoas físicas – fuja do crédito financeiro como o diabo foge da cruz, mas não tendo alternativas, busque financiamentos alternativos com taxas menores (eles existem) e pechinche a taxa cobrada – elas variam e muito entre bancos concorrentes.
Já no mundo dos negócios, a semana 44 foi uma semana que fechou com as bolsas pelas Ásia, Pacífico e Europa em alta e as bolsas pela América Latina em baixa.
A semana terminou com as bolsas da Argentina e da Colômbia experimentando a maiores baixas e a bolsa da Polônia com a maior alta, na última sexta-feira (05/11/21).
Nos Estados Unidos, a bolsa SP500 fechou em alta de 0,42%, na Europa de 0,57% e na China alta de 0,81%. Já a bolsa brasileira, Ibovespa encerrou a semana cotada em alta de 1,37%, porém na faixa de menor pontuação desde o mês de novembro de 2020.
O Ibovespa teve seus melhores dias antes de começarem o aumentos sucessivos da taxa mensal de Juros Selic (que é a taxa de juros básica que tende a regular as demais taxas de juros do país e existe com o único propósito de domar e fazer cair o monstro da inflação).
Estamos com a taxa de juros Selic atualmente em 7,75%, com perspectiva de voltar para os dois dígitos ainda nos próximos meses, se a inflação em alta persistir por causa dos últimos eventos do país e do mundo.
Principalmente no Brasil, a instabilidade tanto econômica quanto política (principalmente em período pré-eleitoral – com as eleições mais importantes do país marcadas para 2022) estão provocando instabilidades muito fortes e uma oscilação e uma volatilidade incrivelmente negativa para os negócios e para a economia.
Já citei a queda gradual e constante da Bolsa de Valores brasileira e acrescento a isso a volatilidade e a variação muito grandes da taxa de câmbio no Brasil, refletida pela cotação do dólar que fechou a semana em R$5,51 – ligeira baixa de 1,52% no final da sexta-feira.
O dólar chegou a bater na casa dos R$ 5,80 em 09 de março desse ano e de lá para cá ensaiou uma curva de descida em progressão até voltar a variar para cima depois das instabilidades ocorridas após a semana do 07 de setembro.
Praticamente 243 dias depois de sua maior alta, o dólar continua oscilando abaixo da casa R$ 5,80, porém tem variado para cima desde o mês de setembro e isto afeta diretamente os custos da economia brasileira.
Por fim, a semana fechou com as notícias do Leilão do 5G no Brasil, com o fechamento da Cúpula do Clima na Itália, a COP26 e com uma avalanche de notícias que deixam a economia e o país mais em alerta de perigo do que em sinal de bons ventos nas próximas semanas. Fecho esse resumo dizendo consternado que lamento profundamente, que sinto muito a notícia da morte da famosa cantora Marília Mendonça, uma jovem artista que descobriu um jeito de se comunicar com o público brasileiro como ninguém, numa linguagem considerada coloquial e papo reto quando ela tocava na ferida dos sentimentos da maioria do povo, principalmente sentimentos amorosos e relativos a relacionamentos conflituosos.
Termino te desejando que você faça uma semana 45 melhor!
Grande Abraço!
Mauro Condé (Ma.Lu.Co 🙂 por um mundo melhor!
BÔNUS EXTRA – CAPA DAS REVISTAS E JORNAIS FIM SEMANA:
Para você se informar melhor, capa dos principais jornais do Brasil nesse domingo – 07 novembro 2021:
Muito valido,meu amigo, ” Maluquinho”