“Foco é a capacidade de dizer não a tudo aquilo que não é prioridade”
A Frase provocativa de Steve Jobs
Minha missão na vida e meu propósito com o blog do maluco é contribuir para o mundo melhorar, tentando ajudar as pessoas a serem pessoas ainda melhores do que já são.
Para atingir esse objetivo, eu procuro compartilhar informações inteligentes úteis, relevantes e de muito sentido que tenham o poder de mudar a vida e o comportamento dos nossos leitores para melhor.
Eu quero muito mesmo te servir de maneira que você possa aumentar o seu valor pessoal e profissional.
Nossos inimigos em comum são o tédio, a monotonia, a rotina, o stress e a falta de tempo nossa de cada dia.
Espero que você goste e volte outra vezes !
Você – uma pessoa bem informada sobre o que foi mais importante e relevante nos destaques das principais revistas do Brasil e do mundo na última semana – esse é o objetivo desse post.
Lendo mais detalhadamente as principais revistas nacionais e internacionais dessa semana, destaquei os seguintes assuntos para o seu radar pessoal de leitura e informação :
Meu objetivo aqui não é reescrever as notícias que você pode ler diretamente nas revistas, mas sim contribuir para formar um mosaico em forma de radar para orientar a sua própria leitura pessoal.
RADAR DO RESUMO :
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Essa semana ao ler as principais revistas semanais da semana você vai se deparar com assuntos bem diversos.
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Se tiver pouco tempo eu sugiro que você priorize sua leitura pela matéria de capa da Revista Economist – ela fala de uma interessante mudança na geografia da inovação mundial, com o declínio do glamour do Vale do Silício, por causa da combinação de dois fatores restritivos – cada vez mais empresas novas estão sendo lançadas com menores margens de lucro e a cada dia que passa o custo de vida do Vale do Silício está ficando mais caro – espantando novas empresas que estão pousando em outras cidades dos Estados Unidos e do mundo à procura de condições mais competitivas.
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Tendo mais tempo, navegue pelas revistas brasileiras e perceba que nelas o tema de tecnologia continua sendo o foco, só que dessa vez substituindo os assuntos policiais diretos envolvendo os candidatos para falar sobre o uso da tecnologia como tentativa de manipulação de dados e eleitores de forma virtual.
A Revista Veja traz na sua reportagem de capa uma matéria sobre as fraudes nas redes sociais;
Fala de uma investigação que descobriu que a Cambridge Analytica (envolvida no escândalo de manipulação de dados do Facebook) tinha, de fato, um plano para manipular a eleição no Brasil.
A esta altura, depois de tudo o que veio a público sobre o controvertido papel das redes sociais nas eleições em vários países, ninguém ficaria genuinamente surpreso ao saber que as campanhas presidenciais no Brasil estão contaminadas por manobras e ilegalidades.
VEJA chama a atenção ao mostrar como as práticas heterodoxas estão disseminadas — e podem acabar ludibriando o eleitor em 7 de outubro.
Entre as fraudes estava inclusive, violar bancos de dados para roubar informações.
A Revista apresentou dados sobre tentativas de manipular dados e eleitores tanto pelo PSDB quanto pelo PDT, não ficando para trás tentativas detectadas como robôs alavancando artificialmente a popularidade de Bolsonaro e Marina, esses dois últimos sem evidências concretas de manipulação
A reportagem mostra também a tentativa de usar “influenciadores digitais” para que elogiassem candidatos petistas. Por lei, candidatos não podem pagar a terceiros para que façam propaganda na internet.
Já a Revista ÉPOCA traz em sua capa um matéria com o título : “O negociador”.
Fala de Dias Toffoli que assume a presidência do STF no lugar de Cármen Lúcia, com a missão de diminuir conflitos internos e o protagonismo atual do judiciário. Ele assume a presidência e Luiz Fux a cadeira de Vice do STF. E avalia as possíveis decisões que podem ser tomadas e como elas podem mudar os rumos do tribunal daqui para frente.
A Revista Carta Capital traz uma foto montagem de um duelo simulado entre Bolsonaro e Alckmin com o título : “Duelo à direita”
Com a economia ferida e francoatiradores à espreita, o confronto entre Alckmin e Bolsonaro pelo voto reacionário vai esquentar com o início da propaganda na TV, analisa a matéria.
A Revista Economist traz na capa uma matéria abordando a nova geografia da inovação, mostrando porque as startups estão saindo do Vale do Silício, que está vendo sua primazia como centro de tecnologia entrar em declínio.
A Revista afirma que isso é motivo de preocupação, apesar de não ser detectado nenhum outro polo concorrente de peso.
Como na Florença do Renascimento Essa é uma descrição comum sobre como é viver no Vale do Silício.
A capital da tecnologia dos EUA tem uma influência enorme na economia mundial, nos mercados de ações e na cultura.
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Essa pequena porção de terra que vai de San José a São Francisco abriga três das cinco empresas mais valiosas do mundo.
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Gigantes como Apple, Facebook, Google e Netflix, todos reivindicam o Vale do Silício como seu local de nascimento, assim como desbravadores como o Airbnb, Tesla e Uber.
Comparativamente a um grande país, a chamada Bay Area tem a 19.ª maior economia do mundo, ficando acima da Suíça e da Arábia Saudita.
O Vale não é apenas um lugar. É uma ideia. Desde que Bill Hewlett e David Packard se estabeleceram em uma garagem há quase 80 anos e fundaram a famosa HP, o local tem sido sinônimo de inovação e engenhosidade.
A combinação de conhecimentos em engenharia, prósperas redes empresariais, arraigados grupos de capital, universidades fortes e uma cultura voltada para o risco tornou impossível a clonagem do Vale, apesar de muitas tentativas de fazê-lo.
Não há rival confiável para a sua posição como o mais proeminente centro de inovação do mundo.
Mas há sinais de que a influência da região está chegando ao pico.
Se isso fosse um sintoma de inovação muito maior em outros lugares, seria motivo de alegria. Mas não é.
No ano passado, mais americanos deixaram São Francisco do que os que chegaram.
Muitas startups estão se ramificando em novos lugares onde a tendência tem um nome: “Fora do Vale do Silício” (Off Silicon Valleying).
2/3 dos investidores já colocaram metade de seu dinheiro em startups fora da Bay Area, numa demonstração de tendência.
As razões para essa mudança são múltiplas, mas a principal delas é o custo de vida elevado, um dos mais altos do mundo.
Startups pagam pelo menos quatro vezes mais para operar na Bay Area do que na maioria das outras cidades americanas, enquanto novas empresas criadas oferecem margens mais baixas do que os tradicionais serviços de internet.
A Kauffman Foundation, grupo sem fins lucrativos que monitora o empreendedorismo, classifica a área de Miami-Fort Lauderdale como a primeira em atividade de startups nos EUA, com base na densidade de startups e novos empreendedores.
Nenhum desses lugares pode se equiparar com o Vale por conta própria; entre eles, apontam para um mundo onde a inovação é mais distribuída do que concentrada como era antes.
Os investidores em tecnologia vasculham cada vez mais o mundo, não apenas a Califórnia, em busca de ideias inovadoras.
As equipes podem trabalhar de forma eficaz em diferentes escritórios e locais, graças inclusive às descobertas lançadas por empresas do Vale.
O problema é que a área de atuação mais ampla para a inovação também está sendo nivelada. Uma questão é o domínio dos gigantes da tecnologia.
As startups, particularmente as dos negócios de consumo na internet, lutam cada vez mais para atrair capital à sombra do Alphabet, Apple e Facebook.
Se o relativo declínio do Vale do Silício anunciasse a ascensão de uma rede global de centros tecnológicos rivais e prósperos, valeria a pena comemorar.
Infelizmente, o pico do Vale parece mais com um aviso de que a inovação em todos os lugares está se tornando mais difícil.
Para finalizar esse post de forma inspiradora, deixo você na agradável companhia de uma música muito inspiradora.
Ouça o sucesso de Buena Vista Social Club:
Veja as capas das principais revistas semanais do mundo que eu li para preparar esse resumo especial para você:
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