As principais palavras-chaves das revistas desta semana, organizadas graficamente por ordem de % de citação nas revistas que eu li.
Procure priorizar suas leituras por elas, para se manter muito bem informado com pouco esforço:
Uma causa que eu defendo apaixonadamente neste blog é compartilhar para que, juntos possamos melhorar o mundo e a vida das pessoas.
Malucando pelas 15 principais revistas mundiais da semana, em perspectiva, fazendo uma espécie de “voo de pássaro” por cima de todas as suas capas e depois mergulhando profundamente pelo interior da maioria delas (no Brasil e no Mundo), descobri que, se você parasse na frente de uma banca de revistas e devorasse as 15 principais do Brasil e do mundo, acabaria resumindo sua leitura com as seguintes conclusões:
Brasil
As revistas brasileiras da semana cobrem muito o tema da Olimpíada Rio 2016 – com guias, calendários, previsões e os brasileiros que são aposta para a Olimpíada do Rio de Janeiro, que terá início no próximo dia 5 de agosto.
As revistas a apelidaram de Olimpíada da redenção – aquela em que o país precisa superar barreiras.
A importância da Olimpíada também é muito valorizada num mundo turbulento, onde nunca os valores olímpicos foram tão necessários ao Brasil e ao mundo.
Além de esportes, as revistas também falam sobre as finanças envolvidas em relação aos jogos olímpicos e os negócios bilionários que os cercam.
As revistas também falam de Terrorismo – na época da matança ao espetáculo – mostrando que dos Estados Unidos ao Japão, com tiros ou bombas, facas ou machados, com ou sem causa os lobos solitários saem à caça de qualquer um para serem vistos por todos.
As revistas falam que o mundo entra numa nova fase do Terrorismo em que a divulgação nas redes sociais potencializa o medo e estimula uma epidemia de atentados bárbaros e totalmente sem sentido.
Internacional
As revistas destacam a nova linha que está dividindo a política mundial.
Elas dizem que o mundo está abandonando a clássica divisão entre esquerda e direita. A briga que importa agora é entre os que defendem fronteiras abertas e os que querem fechá-las (inclusive com muros).
Citam vários exemplos, como o dos candidatos atuais à presidência da República, onde Donald Trump sintetiza um dos lados desta atual divisão – americanismo x globalização,…
Os Estados Unidos não estão sozinhos nessa. Por toda a Europa, os políticos cuja popularidade está em alta pintam o mundo como um lugar hostil e dizem que falam em erguer muros para se proteger.
As revistas citam que os partidos europeus de viés populista e autoritário estão ganhando espaço e simpatizantes.
O adeus que os britânicos resolveram dar à União Europeia (UE) é o maior troféu conquistado até agora pelos antiglobalistas.
O que está em jogo? Responde assim a revista The Economist:
“O sistema multilateral de instituições, regras e alianças, liderado pelos EUA, há sete décadas, oferece sustentação à prosperidade mundial. Foi esse sistema que viabilizou a reconstrução da Europa no pós-guerra, derrotou o mundo fechado do comunismo soviético e, integrando a China à economia global, produziu a maior redução de pobreza da história da humanidade.
Um mundo de países murados será mais pobre e perigoso. Se a Europa se desintegrar, dando lugar a uma colcha de retalhos pirracentos, e os EUA se voltarem para seu próprio umbigo isolacionista, potências menos benignas ocuparão o vácuo,…
Por outro lado, é importante reconhecer que, em alguns pontos, a globalização precisa de reparos. O comércio internacional cria muitos perdedores e os fluxos muito intensos de imigração podem destruir o tecido social de certas comunidades. Mas erguer barreiras não é a melhor maneira de lidar com esses problemas.
Trata-se, isso sim, de elaborar políticas arrojadas, que preservem os benefícios da abertura, ao mesmo tempo em que aliviam seus efeitos colaterais. Deixemos que os bens e os investimentos fluam livremente, mas fortaleçamos as redes de segurança social que oferecem apoio e novas oportunidades para aqueles cujos empregos são destruídos.”
Portanto, para que você se informe ao máximo com o mínimo de esforço e tempo necessário para isto, grave que as revistas estão cobrindo com grande ênfase muitas coisas relacionadas a estes assuntos.
Para ser produtivo e perspicaz na sua leitura semanal, procure direcionar sua leitura para estes temas.
Meu objetivo aqui não é formar a sua opinião, apenas te informar e sinalizar sobre o mapa das principais notícias, para que você se informe e forme a sua própria opinião.
Para isto, sugiro que você procure ler as notícias acima e principalmente procure interpretá-las de acordo com o mini roteiro abaixo – procure ver do seu ponto de vista, o que poderá acontecer quanto a:
- Os cenários positivos e otimistas e os cenários negativos e pessimistas que podem ser derivados das repercussões e conseqüências destas notícias.
- Cenas dos próximos capítulos e o que você está percebendo nas entrelinhas, ainda que isto não esteja escrito nas reportagens.
- Tente prever o futuro investigando o passado, onde notícias parecidas ocorreram e quais foram seus desdobramentos, pois o futuro costuma estar escrito nas pistas do passado, em minha opinião – quando as notícias são muito semelhantes em diferentes tempos.
- Finalmente e mais importante, procure avaliar a relação e o impacto destas notícias que estão sendo mais destacados em relação à sua vida pessoal, os seus ganhos (salários e receitas), o seu emprego, a sua empresa, os seus gastos e a sua família.
Eu procurei resumir os temas da semana, dar uma nova perspectiva sobre eles e te chamar a atenção para aqueles que você deve priorizar a sua leitura para se posicionar melhor no mundo e na vida – espero que goste e que te ajude.
Veja no final as imagens de algumas das revistas que eu pessoalmente li esta semana e clique em cima delas para acessar seus respectivos sites e ler suas reportagens:
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