Antes de fazer o tradicional giro pelas notícias mais relevantes da semana, eu gostaria de saber se você concordaria em aceitar o meu convite para ler o breve artigo que publiquei nos jornais dessa semana, porque ele traz dicas sobre vida e carreira. Se você aceita o convite, cliquei no texto abaixo:
VIDE ABAIXO O RESUMO DAS NOTÍCIAS:
A capa da revista The Economist traz uma figura mostram uma espécie de jogo contendo esferas em forma de corona vírus e dentro delas as bandeiras das maiores nações do mundo.
Ele desenvolve um tema que aborda os vencedores e os perdedores com a pandemia e como eles estão dispostos no tabuleiro do jogo e como essa mesma pandemia fez as economias mundiais divergirem como nunca.
Em cima de todos está a China no lado do maior vencedor até agora e em baixo estão países como os Estados Unidos e os países da União Europeia.
Em março desse ano a pandemia do coronavírus atingiu a economia mundial como a maior tragédia desde o fim da segunda guerra.
Quarentenas, paralisações e bloqueios levaram a uma incrível queda nos gastos dos consumidores, na economia dos países fazendo com quem empresas entrassem em sérias dificuldades e com que vários empregos fossem perdidos.
Da noite para o dia, meio bilhão de empregos desapareceram em tempo integral.
O corona vírus implodiu o mundo, empresas fecharam as portas e países tiveram que fechar suas fronteiras.
A tragédia só não foi maior devido a ações rápidas dos bancos centrais, planos de ajuda governamentais à população.
Um “crash” sincronizado. Espera-se uma recuperação para 2021, mas não se sabe a curva que ela pode tomar. Tudo indica que deverá ser mais acelerada, talvez numa curva em V.
Diferentes países pelo mundo, diferentes reações. E todos ainda vivendo sob uma ameaça de novas ondas de infecções.
A revista fala em ajustes por todos os cantos do mundo, de diferentes tamanhos e diferentes intensidades, com todos os países se adapatando à nova realidade do home office, da tele medicina,..
À medida que mais atividades se movem online, os negócios se tornarão mais dominados por empresas com a propriedade intelectual mais avançada e os maiores repositórios de dados; o boom deste ano em ações de tecnologia dá uma ideia do que está por vir, assim como o aumento digital no setor bancário. E baixas taxas de juros reais manterão os preços dos ativos altos, mesmo se as economias permanecerem fracas. Isso ampliará o abismo entre Wall Street e Main Street que surgiu após a crise financeira global e que se agravou este ano. O desafio para os governos democráticos será se adaptar a todas essas mudanças, mantendo o consentimento popular para suas políticas e para os mercados livres.
A China tem saído mais forte da crise, pelo menos no curto prazo, apostando na hegemonia mundial na área de tecnologia para os próximos cinco anos.
A Europa é a retardatária. Sua resposta à pandemia corre o risco de ossificar as economias locais, em vez de permitir que se ajustem. Em suas cinco maiores economias, 5% da força de trabalho permanece em esquemas de redução do trabalho em que o governo os paga para aguardar a volta de empregos ou horas que podem nunca voltar.
Já a América tem tido reações diferentes, algumas muito resilientes em países mais estruturados.
Contudo, a fraqueza da América é a política tóxica e dividida.
Esta semana, o presidente Donald Trump pareceu abandonar as negociações sobre a renovação do estímulo, o que significa que a economia pode cair em um abismo fiscal.
Reformas críticas, seja para redesenhar a rede de segurança para uma economia impulsionada pela tecnologia ou para colocar os déficits em um curso sustentável, são quase impossíveis, enquanto duas tribos em conflito definem o compromisso como fraqueza.
Covid-19 está impondo uma nova realidade econômica. Todos os países serão chamados a se adaptar, mas a América enfrenta uma tarefa difícil. Se for para liderar o mundo pós-pandêmico, terá que redefinir sua política. ■
Donald Trump enfrenta sua vulnerabilidade pessoal e política é a matéria de capa da Revista Time.
Uma casa branca com tudo escuro ao redor e do lado de dentro, exceto uma luz amarelo na sala mais alta à direita do prédio.
E de quatro chaminés sobem muitas fumaças vermelhas em forma de esferas do corona vírus.
O presidente ficou triunfante na varanda da Casa Branca , tendo persuadido seus médicos a se submeterem à sua vontade. Ele havia passado seus dias no Centro Médico Militar Nacional Walter Reed, pressionando-os a deixá-lo sair, o conselho médico que se danasse. Donald Trump arrancou a máscara e parecia ofegante, mas não seria impedido de entregar sua mensagem.
Trump, no alto dos seus 74 anos agiu para a plateia, arrancando a máscara em público agressivamente, ao melhor estilo “Super Man” e tentando passar a mensagem:
“Não o deixe dominar; não deixe que isso controle suas vidas ”, disse ele, mordendo cada palavra. Ninguém deve pensar que o vírus o derrotou.
Aposta ele que esse gesto teatral e essa demonstração de aparente força, mobilize sua base e o ajude a conquistar a reeleição, cada vez mais incerta.
Um presidente obcecado por força e domínio nunca suportaria ser revelado como um homem velho doente e vulnerável, um mortal feito de carne como o resto de nós, de cinzas a cinzas.
Seus gestos me soam mais como loucura calculada, desespero e negação de uma realidade assustadora, contra a qual os políticos não tem controle nenhum.
É assim que as coisas têm sido na Casa Branca desde o início da pandemia. Reconhecer ou acomodar o vírus era uma fraqueza que convidava ao ridículo.
O tempo todo o presidente luta por sua sobrevivência política e aí também as notícias não são boas, apesar de seus protestos. Naquela que é provavelmente sua última campanha política, ele está atrás de Biden nas pesquisas, por margens que parecem estar aumentando.
Trump se tornou impopular desde o dia em que assumiu o cargo, mas foi necessário seu diagnóstico e o caos que se seguiu para fazer seu partido hipnotizado registrar o perigo político.
Pode ser que o governo Trump esteja chegando ao final, com ele se negando a reconhecer a realidade e lutando e mostrando garra e força até o final.
A Revista New Yorker traz em sua capa os dizeres “Carne Vermelha” .
Analise a performance ruim de Trump no primeiro debate para tentar se reeleger presidente.
Mostra como ele deslizou em temas como o racismo e a capa tem o desejo de sinalizar que o tom em que Trump falou sobre os supremacistas brancos pode ter ligado uma luz de alerta perigosa.
Ouro – a moeda do medo – é o tema da capa da revista alemão Focus.
O mundo está em uma nova corrida do ouro, diz a revista.
A desconfiança em relação ao dinheiro barato leva os poupadores eespeculadores ao metal mítico.
Quanto mais precioso ele se torna, maior é a ganância.
O ouro é o melhor dinheiro? Ele pode realmente proteger os ativos em risco?
A resposta é sim. No entanto, existem algumas regras importantes a serem observadas e elas são analisadas pela revista.
ABAIXO A CAPA DAS PRINCIPAIS REVISTAS E JORNAIS BRASILEIROS DA SEMANA:
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