Quando eu era menino, eu adorava ficar em frente a uma banca de jornais, lendo as grandes manchetes e as notícias mais importantes das capas dos jornais. Eu tinha um grande sonho – ler todos os jornais existentes, fazer o resumo da minha leitura e distribuí-lo para todas as pessoas do mundo, como forma de ser útil e contribuir para a vida das pessoas melhorar. Hoje eu estou realizando este sonho :MaLuCo:)
☄☄☄ Radar Permanente de notícias do MaLuCo:) – Palavras para você ter em mente quando estiver lendo as notícias – elas podem afetar a sua vida, de algum jeito ou podem estampar as manchetes de vários dias :
Crise política e econômica brasileira, Dilma, Renan, Cunha, Lula, FHC, TCU, STF, Bancoc, Amazon, eleições americanas, Hillary Clinton, Trump, Impressão 3D, o viagra feminino cor de rosa, China, Hackers e segurança virtual
Clique nesta linha – Se quiser ver a lista dos principais jornais mundiais que lemos diariamente e que servem de base para o nosso resumo abaixo ou se quiser acessar o site de um deles especificamente para mais detalhes
Malucando por mais de 30 dos principais sites, blogs e jornais pelo Brasil e pelo mundo em busca das notícias mais importantes do dia, conclui que se você se deparasse com um sábio capaz de ler todos os jornais de forma dinâmica e perguntasse para ele quais são as notícias mais importantes do dia, ele te daria o seguinte resumo :
BRASIL
Crise das Bolsas Mundiais :
Um alerta – China pode agravar crise no Brasil
Levy diz país está preparado para as turbulências (?) , mas não descarta aumentar impostos
Temor de que a economia chinesa pise no freio derruba mercados
Tensão na China abala mercado global – Baixas -Foto de um painel das Bolsas de Tóquio, ontem, antes da abertura dos mercados do ocidente – em frente a um painel, um operador da bolsa, de cabelos brancos, passa de cabeça baixa e pensativo.Temor pelo tamanho da crise.
Medo de Investidores em relação à desaceleração da economia chinesa derrubou bolsas do mundo todo.
No mundo todo houve uma corrida de investidores por títulos da dívida americana, considerados entre os mais seguros do mundo.
No Brasil, o nervosismo internacional acentuou a tendência de deterioração dos indicadores financeiros, já ruins até então. As principais Bolsas brasileiras caíram e o dólar subiu para R$3,559, o maior patamar desde 2003.
A Bolsa de Xangai despencou quase 8,5% nesta última segunda-feira, levando com ela as demais Bolsas da Europa
Crise Política :
Sentada em uma cadeira vermelha e com blusa estampada e gesticulando Dilma aparece em foto dizendo que seu governo demorou a perceber a gravidade da crise econômica.
Em entrevista a jornais a convite do Planalto, ela prometeu cortar 10 ministérios(sem especificar quais); sobre Temer ela disse que ele tem sido de “extrema lealdade”
MUNDO
A queda das Bolsas mundias é o tema de primeira página de todos os jornais internacionais e as matérias chegam a ser quase iguais umas às outras, quase um copy e paste
Num jornal alemão e em outro italiano , eu vi belas homenagens aos 85 anos de idade do eterno galã de 007 Sean Connery
Outro jornal alemão destaca Palmyra – publicando fotos da destruição do Templo
Uma reportagem interessante no jornal inglês The Guardian chama atenção para o tema Saúde – a falta da vitamina D no corpo pode causar esclerose múltipla, segundo o jornal. A importância de se tomar sol, com os devidos cuidados para o aumento da vitamina D é mencionada.
Eu li uma boa matéria no jornal Espanhol El País explicando porque os indicadores econômico-financeiros e as bolsas caem – vale a pena você ler – a matéria na íntegra do jornal. Em resumo ele cita que :
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As Bolsas do mundo operam com forte queda nesta segunda-feira e enfrentam um castigo inédito desde a eclosão da crise financeira de 2008. Estes são os motivos:
Proximidade da retirada de incentivos nos EUA: Os investidores temem que o Federal Reserve (banco central norte-americano) cumpra a promessa de subir as taxas de juros em setembro, abandonando assim as políticas fiscais ultraexpansivas que usou para responder à crise financeira. Essa possível alta após sete anos de taxas extremamente baixas aumentaria a fuga de capitais dos mercados emergentes aos Estados Unidos, tendência que ficou patente no último ano.
Medo da situação real da segunda economia mundial.Muitos analistas independentes desconfiam da previsão de crescimento da China para este ano (7%), dizendo que a cifra verdadeira seria metade disso. Uma freada brusca da segunda economia do planeta teria um sério impacto sobre o crescimento global e arrastaria o resto dos países emergentes, já atingidos pelos baixos preços das matérias-primas.
Fraco crescimento global e desaceleração do comércio. Os EUA são a única grande economia mundial que não desperta dúvidas significativas. A União Europeia sai lentamente da sua maior crise em décadas, e as principais economias do Velho Continente continuam sem decolar de fato. E os emergentes sofrem a maior turbulência das últimas duas décadas. Frente à instabilidade global, o comércio mundial já caiu 3,42% este ano.
Golpe das matérias-primas e impacto sobre os emergentes.O índice que reúne as cotações das matérias-primas caiu nesta segunda-feira ao patamar de 16 anos atrás. A queda está ligada à redução do preço do petróleo. O barril de Brent, referência na Europa, vale menos de 50 dólares desde a semana passada – e nesta segunda caiu mais 4,77%. A fraqueza desses produtos é traduzida em dificuldades para a maioria dos países emergentes, seus exportadores líquidos e muito atingidos pelas fugas de capitais nos últimos meses.
Instabilidade geopolítica. Além da queda no preço das matérias-primas, alguns países emergentes enfrentam dificuldades de caráter geopolítico. Entre os países que os analistas incluem nesse grupo, destacam-se: a Turquia, com as eleições se aproximando e o desafio de segurança representado pelo Estado Islâmico; o Brasil, com um panorama político complexo pelas manifestações contra o Governo de Dilma Rousseff; e a Rússia, afetada pelas sanções internacionais por sua participação no conflito ucraniano, que vive uma nova escalada de violência.
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