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“Acredito que os gerentes devam afrouxar os controles, e não apertá-los. Eles devem aceitar riscos; devem confiar nas pessoas com quem trabalham e lutar para abrir o caminho para elas; e devem sempre prestar atenção e enfrentar qualquer coisa que gere medo.” Frase do livro “Criatividade S.A”  Ed Catmull  – MaLuCO:)

Para mim todo controle tende a ser excessivamente burocrático e burro e não atender ao seu propósito original (que é o de controlar para evitar uma perda,…)

Pois geralmente os controles são baseados em regras antigas obsoletas que regem procedimentos atuais.

Acho importante que uma empresa faça periodicamente uma faxina de suas regras e normas obsoletas e que seus gestores se questionem sempre duas coisas :

(1) Este controle é realmente (estritamente)necessário?

(2) Se o controle não for necessário precisa ser interrompido, abandonado e descartado imediatamente – já se o controle se provar necessário – outra pergunta será importante :

(3) este controle é eficiente, eficaz e atende ao desejo de evitar um erro, uma falha ou uma perda de fato? Quantos erros, falhas ou perdas ocorreram em relação ao objeto deste controle nos últimos meses? (se a resposta for = 0, o controle é bom, necessário e eficaz, caso contrário precisa ser revisto.

MaLuCo:)


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Sobre Mauro Condé [ MaLuCo:) ] 3585 Articles
Nascido em Belo Horizonte, Mauro Lúcio Condé carrega uma bagagem profissional de muito prestígio. De simples operário, Condé chegou à diretoria da General Eletric e também passou por grandes empresas como EDS e GEVISA, mas consagrou de vez sua carreira no Citibank, do qual foi Diretor Executivo de Qualidade e depois como executivo do Banco Itaú e Telefônica. As mais de quatro décadas de experiências levaram Mauro Condé a abrir sua própria empresa de consultoria e ministrar palestras no Brasil e no mundo.
Contato: Twitter

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