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O que você pode ter perdido de muito importante e não poderia ter perdido de jeito nenhum para iniciar a semana bem informado – resumo especial – que eu preparei para você com carinho – das principais notícias do mundo nesse domingo, 13 de Setembro de 2020, extraído da minha leitura de 15 revistas:

Minha proposta com esse post – contribuir para você ser uma pessoa ainda melhor e aumentar o seu valor pessoal e profissional, compartilhando com você um resumo do que mais importante eu vi hoje lendo 30 dos melhores jornais e 15 das melhores revistas do mundo publicados nesse fim de semana

(para tornar isso possível eu uso um processo de leitura dinâmica que aprendi combinado com um simples algoritmo de coleta de informações relevantes dentro das publicações que periodicamente leio).

Minha ideia é periodicamente publicar esse resumo sobre algo muito bom que li, vi ou ouvi e achei que precisava compartilhar.

Precisa ser um notícia que faça a diferença onde não apenas possamos aprender algo novo, mas que nos divirta e nos gere uma experiência positiva e agradável.

Antes de fazer o resumo, eu nunca sei o que eu vou encontrar dentro, apenas sei que vou encontrar alguns assuntos para lá de interessantes e muitas boas surpresas.

Coisas que eu não saberia de outra forma.

Mas me falam sobre assuntos que são essenciais para mim e que precisam ser compartilhadas com você para disseminar mais inteligência pelo mundo: Leia aqui:

Olá Você!

Após ler 30 dos mais importantes jornais do mundo e 15 das melhores revistas nesse domingo, dia 13 de Setembro de 2020, preparei o seguinte resumo comentado para te ajudar a se atualizar sobre o que mais importante foi falado no mundo hoje, com o mínimo de tempo e esforço possível.

Espero que goste e, caso ache relevante e útil, que compartilhe com quem também se importa:

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O futuro do trabalho – Teriam os escritórios ficado obsoletos?


Uma das grandes consequências da Pandemia está sendo a definição do que antes era considerado normal e agora não é mais.

Vemos na reportagem principal da Revista The Economist dessa semana um artigo interessante sobre o tema da utilidade dos velhos escritórios diante da possibilidade dos trabalhos terem se deslocado dos escritórios para dentro das casas.

Em sua capa ela mostra duas imagens estilizadas : uma mesma mulher em posição de trabalho em dois ambientes de trabalho:

Em ambas as imagens ela está sentada em frente a um notebook parecendo trabalhar compenetradamente.

Na imagem da direita, ela ocupa a sala de um escritório, usando roupa social e ao lado de um gráfico de metas na parede, ao lado de uma lixeira para papeis.

Na imagem da esquerda, a mulher parece estar fazendo o mesmo trabalho, só que num quarto de sua casa, usando pijamas ao lado de seu gatinho de estimação e com um quadro decorativo na parede.

A reportagem questiona se os escritórios teriam morrido como aquele velho e bom ambiente de trabalho, que foi criado no século 19 para tirar as pessoas de casa e reuní-las ao redor de várias máquinas num típico ambiente de escritório.

Parece que a pandemia inverteu a lógica e graças ao uso da tecnologia, devolveu as pessoas para dentro de casa, sem impedir que elas pudessem desempenhar suas atividades, de uma forma mais caseira e supostamente até confortável.

A Revista aponta como o mundo está reagindo – 84% dos franceses já estão de volta aos seus escritórios tradicionais, ao passo que 60% dos ingleses continuam trabalhando de casa.

A discordância reflete a incerteza sobre quão efetivo será o distanciamento social e quanto tempo levará para que uma vacina covid-19 esteja amplamente disponível. 

Mas é mais do que isso: a pandemia revelou quantos escritórios estavam sendo administrados como relíquias do século 20, ao mesmo tempo que desencadeou a adoção em massa de tecnologias que podem transformar o trabalho de colarinho branco. 

Tal situação leva a sociedade, os governos e as empresas a repensarem como ficarão as relações trabalhistas daqui para frente e como os processos tradicionais precisariam ser redesenhados.

Quanto dessa mudança persistirá quando a vacina chegar? O melhor guia disponível vem de países onde o vírus está sob controle. Lá a imagem é de um “escritório opcional”, que as pessoas frequentam, mas com menos frequência. Na Alemanha, por exemplo, 74% dos funcionários de escritório agora vão para o local de trabalho, mas apenas metade deles vai lá cinco dias por semana, de acordo com pesquisas do Morgan Stanley. O saldo exato dependerá do setor e da cidade. Em locais com fácil deslocamento, mais funcionários irão para o escritório; megacidades com viagens longas e caras podem ver menos.

As empresas terão de se adaptar a esse padrão de atendimento esporádico, no qual o escritório é um centro, não uma segunda casa. Há o risco de que, com o tempo, o capital social de uma empresa sofra uma erosão, a criatividade enfraqueça, as hierarquias ossifiquem e o espírito de equipe desapareça, como teme Hastings, da Netflix.

A resposta é interações mais direcionadas da equipe, com grupos se reunindo em horários específicos para renovar amizades e trocar informações.

As novas tecnologias que “gamificam” as interações online para estimular a espontaneidade podem eventualmente substituir o mundo empolado do Zoom. 

Primeiro, um vasto corpus de legislação trabalhista precisará ser modernizado. A economia de gig já mostrou que está desatualizada. Agora surgem novas questões espinhosas sobre os direitos e responsabilidades dos trabalhadores: as empresas podem monitorar trabalhadores remotos para avaliar sua produtividade? Quem é o responsável se os funcionários se machucarem em casa? Qualquer sensação de que os trabalhadores de colarinho branco estão recebendo vantagens criará um ressentimento fervente no restante da força de trabalho.

A segunda prioridade são os centros das cidades. Por um século, eles foram dominados por torres cheias de cadeiras giratórias e toneladas de papel amarelado. Agora, regras complexas de planejamento urbano precisarão de uma revisão sistemática para permitir que edifícios e distritos sejam reconstruídos para novos usos, incluindo apartamentos e recreação. Se você voltar ao escritório este mês, sente-se e conecte-se ao computador – mas não fique muito confortável. 

Em minha opinião, o trabalho em casa deveria ser 100% incentivado, com a adoção de modernas tecnologias, fazendo com que as pessoas diminuam a quantidade de tempo para deslocamento de casa até o escritório e vice-versa.

Defendo que o ambiente “Home-Office” também se adapte e que as pessoas instalem esteiras, bicicletas ergométricas e alguns aparelhos de ginástica para se exercitarem fisicamente, até na hora do trabalho, porque não?

Ou que usem o tempo reduzido com o deslocamento para exercícios físicos feitos em modalidade outdoor.

O futuro chegou e é melhor a gente ter a mente aberta por curiosidade do que fechada por convicção.

E qual é a sua opinião?


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Em sua última capa, a Revista TIME colocou uma estatística do número de pessoas mortas pela COVID-19 – A capa de fundo preto, tem impressa uma série de datas, desde o dia da primeira morte até o dia 8 de set de 2020 com a quantidade de mortes/dia.

COVID-19 matou quase 200.000 americanos, é o título da capa, que tem como subtítulo ” Uma falha americana”. Quantas vidas mais serão perdidas antes que os EUA acertem?

Abaixo os trechos mais importantes da matéria, onde reproduzo o conteúdo da fonte original, traduzido pelo Google Tradutor:

“… Como os EUA sucumbiram à complacência e deixaram 200.000 pessoas morrer de COVID-19

Quarenta e cinco dias antes do anúncio do primeiro caso suspeito do que viria a ser conhecido como Covid-19 , o Índice de Segurança de Saúde Global foi publicado. O projeto – liderado pela Iniciativa de Ameaça Nuclear e pelo Centro Johns Hopkins para Segurança da Saúde – avaliou 195 países em sua capacidade de lidar com um grande surto de doença. Os EUA ficaram em primeiro lugar.

Embora os problemas da América sejam generalizados, eles começam pelo topo. Um catálogo completo das falhas do presidente Donald Trump em lidar com a pandemia será alimento para livros de história. Foram semanas perdidas no início, agarrando-se teimosamente a uma crença fantástica de que o vírus simplesmente “desapareceria”; os programas de teste e rastreamento de contato eram inadequados; os estados foram encorajados a reabrir antes das diretrizes de sua própria administração; e as estatísticas foram repetidamente escolhidas a dedo para tornar a situação dos EUA parecer muito melhor do que era, enquanto minava os cientistas que disseram o contrário. “Eu sempre quis minimizar”, disse Trump ao jornalista Bob Woodward em 19 de março em uma conversa recém-revelada. “Ainda gosto de minimizar, porque não quero criar pânico.”

Na ausência de uma liderança adequada, cabe aos americanos comuns se unirem na luta contra o COVID-19. Até certo ponto, isso tem acontecido – médicos, enfermeiras, motoristas de ônibus e outros trabalhadores essenciais foram legitimamente celebrados como heróis, e muitos pagaram um preço por sua bravura. Mas pelo menos alguns americanos ainda se recusam a dar um passo tão simples como usar uma máscara.

Existem motivos para otimismo. Os esforços para criar uma vacina continuam a uma velocidade vertiginosa; é possível que pelo menos um esteja disponível até o final do ano. Os médicos estão cada vez melhores no tratamento de casos graves, em parte devido a novas pesquisas sobre tratamentos como esteróides (embora alguns pacientes estejam sofrendo muito mais do que o esperado, um fenômeno conhecido como “COVID de longa distância”). À medida que o vírus se espalha, talvez mais americanos sigam as medidas de saúde pública.

Mas há muito espaço para melhorias. No mínimo, todo americano deve ter acesso a EPIs adequados – especialmente aqueles nas áreas de saúde, educação, serviços de alimentação e outras áreas de alto risco. Precisamos de um grande investimento em teste e rastreamento, como outros países fizeram. Nossos líderes precisam ouvir especialistas e permitir que as políticas sejam conduzidas pela ciência. E por enquanto, todos nós precisamos aceitar que existem certas coisas que não podemos, ou não devemos, fazer, como ir ao cinema ou hospedar um casamento em casa….”

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Numa capa onde uma máscara amarela simulando um emoji de sorriso 🙂 ostenta o título de “Sinais de Alívio” a revista Veja diz que com a queda no número de casos e de mortes por semana, finalmente a pandemia esboça perder força no Brasil

A saída da quarentena pressupõe mudança de rotinas e zelo; os números indicam que é possível sentir alguns sinais de alívio na crise do coronavírus.

Desde 12 de agosto, a média de mortes no país baixou da assustadora marca de 1 000 por dia — está na ordem de 700 a 800, ainda inaceitável, mas a caminho de uma evidente e tão desejada desaceleração. …

Convém ressaltar que a saída da quarentena pressupõe mudança de rotinas e zelo — o home office parece fazer parte indelével do “novo normal”, o retorno às aulas presenciais exigirá cuidado exponencial…

Na minha opinião, ainda não é hora de baixar a guarda para esse inimigo invisível e cruel – o bom senso e a responsabilidade individual e coletiva nos impulsiona a continuar adotando três medidas que estão ao nosso alcance para reduzir muito os riscos de contaminação – o uso da máscara, do álcool -gel e a prática do distanciamento social – a solução definitiva só com a vacina, que tomara chegue logo.

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A Revista Isto É traz em sua imagem de capa uma crítica à política do Presidente Bolsonaro e sua postura diante da condução da crise causada pelo COVID-19. O certo é que entre erros e acertos, Bolsonaro parece estar aprendendo a dominar a linguagem mais popular quase que no mesmo nível do que fazia o Lula. Ele fala simples e muitas vezes imita os brasileiros mais humildes nos gestos e no linguajar e com isso sua popularidade tem subido nos últimos tempos, apesar de todas as suas falhas.

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A Revista Super Interessante traz em sua capa uma matéria curiosa :

Imunidade: podemos ter mais defesas contra o coronavírus do que se imaginava

Veja como novos estudos começam a afastar as preocupações iniciais sobre a resiliência da Covid – e indicam que o sistema imunológico é capaz de construir uma proteção duradoura contra ela.

Quando foi confirmado que a nova pneumonia circulando na China era causada por um coronavírus, uma situação que já era preocupante ficou pior ainda.

A matéria trata sobre as esperanças trazidas ao se avaliar a memória imunológica do ser humano e como ela pode ser usada contra os vírus que tem assustado a humanidade.

Sobre Mauro Condé [ MaLuCo:) ] 3585 Articles
Nascido em Belo Horizonte, Mauro Lúcio Condé carrega uma bagagem profissional de muito prestígio. De simples operário, Condé chegou à diretoria da General Eletric e também passou por grandes empresas como EDS e GEVISA, mas consagrou de vez sua carreira no Citibank, do qual foi Diretor Executivo de Qualidade e depois como executivo do Banco Itaú e Telefônica. As mais de quatro décadas de experiências levaram Mauro Condé a abrir sua própria empresa de consultoria e ministrar palestras no Brasil e no mundo.
Contato: Twitter

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