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O que você pode ter perdido de muito importante e não poderia ter perdido de jeito nenhum para iniciar a semana bem informado – resumo especial – que eu preparei para você com carinho – das principais notícias do mundo nesse domingo, 28 de Junho de 2020, extraído da minha leitura de 30 jornais e 15 revistas:

Minha proposta com esse post – contribuir para você ser uma pessoa ainda melhor e aumentar o seu valor pessoal e profissional, compartilhando com você um resumo do que mais importante eu vi hoje lendo 30 dos melhores jornais e 15 das melhores revistas do mundo publicados nesse fim de semana (para tornar isso possível eu uso um processo de leitura dinâmica que aprendi combinado com um simples algoritmo de coleta de informações relevantes dentro das publicações que periodicamente leio).

Minha ideia é periodicamente publicar esse resumo sobre algo muito bom que li, vi ou ouvi e achei que precisava compartilhar.

Precisa ser um notícia que faça a diferença onde não apenas possamos aprender algo novo, mas que nos divirta e nos gere uma experiência positiva e agradável.

Antes de fazer o resumo, eu nunca sei o que eu vou encontrar dentro, apenas sei que vou encontrar alguns assuntos para lá de interessantes e muitas boas surpresas.

Coisas que eu não saberia de outra forma.

Mas me falam sobre assuntos que são essenciais para mim e que precisam ser compartilhadas com você para disseminar mais inteligência pelo mundo: Leia aqui:

Olá Você!

Após ler 30 dos mais importantes jornais do mundo e 15 das melhores revistas nesse domingo, dia 28 de junho de 2020, preparei o seguinte resumo comentado para te ajudar a se atualizar sobre o que mais importante foi falado no mundo hoje, com o mínimo de tempo e esforço possível.

Espero que goste e, caso ache relevante e útil, que compartilhe com quem também se importa:

Abro esse resumo colocando o link de um artigo que publiquei nos jornais de ontem, cuja inspiração conto nessa breve história como introdução para o artigo :

Eu estava na frente da Boca do Inferno (lugar paradisíaco) , admirando o pôr-do- sol, num restaurante situado em Cascais, Portugal. Degustava um peixe ao sal com pão e azeite e tomava uma taça do vinho do porto quando se aproximou um senhor bem velhinho que tirou de dentro do seu realejo um bilhete da sorte. Nele, a frase:: “Siga o Sol, pois é lá que está escrito o seu destino” Eu tenho esse bilhete da sorte até hoje.No dia seguinte a esse inesquecível jantar, fui visitar a paradisíaca região de Sintra e acabei dentro de um restaurante brasileiro, administrado por uruguaios com toda a decoração, a comida e e uma apresentação de danças ao som de rituais baianos e africanos do candomblé. No meio da multidão, uma linda jovem toda vestida de branco, apareceu de repente, veio em minha direção, me presenteou com uma flor, um beijo no rosto e me entregou um bilhete e desapareceu misteriosamente.Nele estava escrito: “Vá para onde vai o Sol!”Santa coincidência! Em menos de dois dias duas mensagens me orientado para ir atrás do sol. E desde esse dia, todos os dias quando eu acordo e saio de casa, eu procuro o sol e sigo o seu caminho.Esses fatos reais inspiraram a crônica que publiquei nos jornais de hoje. Clique no título abaixo para ler a crônica do domingo==)

Vá para onde vai o sol 

O QUE DIZEM AS FOTOS

Antes de ler, eu apenas vejo as fotos das diferentes publicações à procura de padrões entre as principais notícias.

As fotos do dia que mais me chamaram a atenção hoje foram as que mostraram imagens de mulheres (as novas donas do poder no mundo) e imagens que incentivam a tolerância racial e de gênero numa campanha global contra o racismo e a favor da solidariedade e da gentileza humana.

Abaixo as capas e as manchetes das principais revistas e jornais que li no dia de hoje:

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A próxima catástrofe – Os políticos ignoram riscos distantes: eles precisam melhorar seu jogo:


A Revista The Economist traz em sua capa da semana um alerta sobre as próximas catástrofes que podem ameaçar o mundo e sobre a incapacidade dos governos e políticos em se antecipar a elas e criar planos de ações eficazes e contundentes.

Ela repassa uma lista de grandes ameaças cuja probabilidade de ocorrência futura é baixíssima (principalmente por causa do baixo histórico de ocorrências passadas).

São os riscos chamados de Cisnes Negros – muito improváveis na teoria, mas devastadores se de fato ocorrerem na prática..

Queda de asteroides que poderiam colidir com a terra, guerras nucleares, químicas e biológicas, grandes erupções vulcânicas, fazem parte de uma longa lista de cisnes negros capazes de destruir o mundo e erradicar boa parte da população.

Os cisnes negros – eventos de baixa probabilidade e alto impacto são um fato da vida.

Os seres humanos individuais procuram proteção deles apelando para os governos e, quando podem pagar, para as seguradoras. 

Só que historicamente, a humanidade, pelo menos como representada pelos governos do mundo, revela preferencialmente ignorá-los até que seja forçada a reagir – mesmo quando o preço da previsão é pequeno. É uma abdicação de responsabilidade e uma traição ao futuro.

Covid-19 oferece um exemplo trágico disso. 

Virologistas, epidemiologistas e ecologistas alertam há décadas sobre os perigos de uma doença semelhante à gripe que se espalha de animais selvagens. 

Porém, quando o Sars -Cov-2 começou a se espalhar, pouquíssimos países tinham a combinação vencedora de planos práticos, o kit que esses planos exigiam e a capacidade burocrática para adotá-los. 

As pandemias são desastres com os quais os governos têm experiência. 

O que, portanto, de ameaças verdadeiramente novas? 

Em caso de ocorrência real de algumas dessas ameaças improváveis, grandes partes do planeta podem enfrentar meses ou até anos sem eletricidade, por exemplo. 

As chances de um desastre neste século são baixas. Mesmo que não sejam tão altas, eles ainda são maiores do que as chances de um líder nacional saiba quem em seu governo é responsável por pensar em tais coisas.

Não desculpa isso. Manter um olho no futuro faz parte do objetivo dos governos. 

Cabe ao cientistas, às empresas privadas tomarem medidas de aviso prévio dos riscos, quando os avistarem em suas análise científicas.

É certo que nem os vulcões da Terra nem a coroa do Sol podem ser controlados. Mas os sistemas de alerta precoce são possíveis, assim como a preparação para o pensamento.

Vulcões historicamente ativos perto de grandes cidades, como Fuji, Popocatépetl e Vesúvio, são bem monitorados e há pelo menos planos para evacuação, se necessário. 

Não seria tão difícil estender esse tipo de atendimento a todos os vulcões com potencial de alterar o clima.

A revista sugere que na impossibilidade de se evitar as tragédias que se criem formas de aviso prévio para que governos e populações acionem planos de contingências e minimização de consequências;

Também não seria tão difícil fornecer um aviso prévio melhor de possíveis pandemias. 

Interromper toda transmissão de novos patógenos de animais silvestres é uma tarefa fácil – embora colocar um limite na agricultura mais intensiva e na exploração flagrante de ecossistemas selvagens ajudaria. 

Mas, novamente, o risco pode ser reduzido. O monitoramento dos vírus encontrados em animais e pessoas em que essas transferências parecem mais prováveis ​​é eminentemente viável. 

Para os países confiarem um no outro, isso pode ser um desafio; o mesmo ocorreria com o tipo de transparência que tornaria desnecessária essa confiança. Mas se alguma vez houve um momento para tentar, certamente é hoje. Antes do tsunami no Oceano Índico de 2004, havia poucos sistemas de alerta precoce para tsunamis. Agora, felizmente, existem muitos.

Pode parecer quixotesco insistir na preparação esotérica quando houver maiores ameaças que encaram o mundo, incluindo mudanças climáticas catastróficas e guerra nuclear.

 São cada vez mais necessárias mudanças estruturais necessárias para reduzir os riscos climáticos cada vez mais crescentes. 

Pensar na redução de riscos, em vez de na eliminação, deve incentivar medidas necessárias.

Analisar o futuro em busca de riscos e tomar nota adequada do que você vê é uma marca de maturidade prudente. 

É também uma expansão salutar da imaginação. Os governos que levam a sério as maneiras em que o futuro próximo pode ser bem diferente do passado recente podem encontrar novos caminhos a serem explorados e um novo interesse em sustentar suas realizações muito além de algumas voltas do ciclo eleitoral. 

Esse é exatamente o tipo de atitude que a administração do meio ambiente e a contenção de conflitos armados exigem. Também pode ser um alívio. Quase todos os grandes asteroides que podem se aproximar da Terra já foram encontrados. 

Nenhuma é uma ameaça de curto prazo. O mundo não é apenas um lugar comprovadamente mais seguro do que parecia. Também é um lugar melhor para ter descoberto.

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A Capa da última edição de Superinteressante parece reforçar a manchete da The Economist. Enormes projetados contra o planeta terra ao lado do título : “Asteroides e cometas – sabemos onde estão muitos deles, falta os outros”

Seriam as duas matérias um alerta de que o próximo desafio da humanidade poderia cair do céu? – Essa interrogação se fixou na minha cabeça essa semana.

MINHA FRASE PARA REFLEXÃO DO DIA:

SE UM DESASTRE PUDER SER EVITADO, ELE NÃO PODE SER CHAMADO DE TRAGÉDIA!

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Com uma linda imagem de uma jovem negra estampada ao lado de várias rosas e estrelas brancas, a revista Time estampa em sua capa uma manchete: A América deve mudar! Em pauta temas como o aumento da tolerância e o repúdio ao racismo, entre outros temas. Na cabeça da garota, mais precisamente em seus cabelos são estampadas imagens de guerras, conflitos e protestos.

Mas a matéria que mais me chamou a atenção lendo a Time dessa semana foi uma que fala sobre como o Covid-19 matou o aperto de mão e o abraço e o que irá substituí-los.

Começa falando de um tal de Dr.Mark, médico do Hospital Infantil UCLA Mattel, analisando as raízes que levaram os seres humanos ao hábito do toque (aperto de mãos e abraços) como forma de contato entre os seres humanos.

Raízes culturais, comportamentais, religiosas, presentes numa sociedade composta por humanos e seus rituais.

O Covid-19 mostrou o risco que tais gestos considerados inocentes carregam no perigo de transmissão de doenças virais e contagiosas.

O famoso médico Anthony Fauci sugere em uma entrevista a possibilidade do desaparecimento definitivo do aperto de mão e do abraço como parte integrante dos hábitos humanos diários, depois da pandemia.

Nos tornaremos mais frios e robotizados? Eu me perguntei a essa altura da reportagem.

Um psicoterapeuta fala até de um certo constrangimento e até de algum conflito entre as pessoas quando alguém quiser se utilizar desses gestos diante de pessoas que os rejeitarão veementemente.

Tocar conhecidos e estranhos serve a um propósito evolutivo. A linguagem é a maneira mais óbvia pela qual os seres humanos promovem laços sociais entre si, mas o toque faz algo semelhante. 

Sabemos que os primatas não humanos usam muito o toque social através da preparação. Quanto maior o grupo, mais tempo eles gastam nele. 

É uma maneira de fazer aliados e manter relacionamentos. O toque também ajuda a reduzir a agressão entre as pessoas. Quando você está tocando socialmente alguém, é muito difícil ser agressivo com eles.

Os smartphones estão cuidado de substituir as interações por toques físicos.

Provavelmente, o toque não se recuperará socialmente – suspeita-se que o cotovelo afiará o aperto de mão -, mas espera-se que o toque volte entre as famílias que passam mais tempo juntas em quarentena. O toque de boas-vindas faz bem à sua saúde; foi demonstrado que reduz o estresse e ativa a liberação de ocitocina, que é apelidada de “hormônio do amor” e ajuda a promover a ligação e a proximidade.

Apertar as mãos é provavelmente a forma mais comum de toque social nos EUA, e acredita-se que tenha se originado muitos séculos atrás como garantia de que nenhuma das partes estava portando uma arma. 

As expectativas que surgem em termos de interações sociais ou físicas são tão complexas que não se espera que o aperto de mão desapareça permanentemente depois que a pandemia estiver sob controle. 

Mas até eles acreditam que isso vai mudar. As pessoas podem reservar apertos de mão e abraços para aqueles que estão mais próximos e em quem confiam mais e desenvolver novos cumprimentos que não envolvam contato pele a pele com pessoas que estão fora do seu círculo social. 

Existem muitas alternativas: a cotovelada, uma batida no pé, um arco, o gesto namastê, um breve aceno de cabeça ou inclinação da cabeça, colocando a mão no coração. 

Não está claro qual deles prevalecerá, se houver. “Você vê uma gama tão ampla de valores, crenças e opiniões políticas sobre todas essas coisas”, diz Smith. “Subjacente a tudo isso, há camadas e mais camadas de crenças e valores profissionais e pessoais decorrentes de nossa infância, de nossa orientação religiosa, das mensagens que aprendemos na escola”. Nem todos chegaremos à mesma solução.

Dados sugerem possibilidades de novas interações humanas sem toque. 

Teremos que aprender a verbalizar muito mais coisas que normalmente expressariamos com o toque. 

Abraçar alguém que precisa de consolo ou colocar a mão no ombro geralmente se sente mais fácil e mais natural do que encontrar as palavras certas.

Sermos forçados a expressar verbalmente esses sentimentos pode nos transformar em melhores comunicadores. 

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A Revista The New Yorker dessa semana exibe uma capa colorida com várias pessoas ao redor de um banco de uma praça. A imagem sugere uma família reunida com pai, mães e filhos – tirando os objetos e as roupasque são representados em cor, a pele das pessoas é representada na cor escura.

Não há dúvida que as maiores publicações do mundo estão se esforçando em evidenciar a necessidade de um melhor tratamento entre as pessoas, sem discriminações ou qualquer tipo de racismo.

Eu estranho é o fato de precisarmos educar seres humanos adultos sobre atitudes tão simples como o respeito ao outro, a empatia, a generosidade, a bondade e gentileza em pleno 2020.

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A Edição atual da Revista Exame usa truque de cores similar ao da The New Yorker e da Time – expõe em fundo cor de rosa, o close do rosto de uma linda mulher negra, com roupa cor de rosa e batom na cor vermelho, com enormes brincos em forma triangular.

A Revista enfatiza em seu título : “Mulheres contra a crise” que a pandemia do coronavírus mostra que passou da hora de ter mais mulheres na liderança das empresas – e de ter mais homens nos trabalhos domésticos.

É um balanço não só justo como fundamental para impulsionar a economia pós-quarentena.

Não há dúvida que o mundo hoje pertence às mulheres e isso é ótimo. Elas precisam ainda de mais chances, mais destaque e evidência, pois na minha opinião a salvação dos males futuros do mundo se dará por causa da união de mentes e mãos femininas, aliadas a uma ajuda estratégica dos homens.

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A Capa da Revista Veja dessa semana traz uma imagem em close do advogado Frederick Wassef que conta na matéria como abrigou Fabrício Queiroz porque havia uma suposta trama para assassinar o ex-policial e colocar a culpa no Presidente Bolsonaro, “como tentaram fazer no caso Marielle Franco”.

O Caso Queiroz á se tornou uma novela faz tempo. É hora de aguardar as cenas dos próximos capítulos para entender como elas podem mudar os rumos do país.

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A Capa da Revista IstoÉ imprime uma imagem sobreposta – coloca a foto de Flávio Bolsonaro em cima do clássico e famoso quadro “O Filho do Homem” – pintura de 1964 do pintor surrealista belga René Magritte.

Magritte pintou-o como um auto-retrato. A pintura consiste em um homem de fato e chapéu-coco, em pé à frente de um pequeno muro, com o mar e um céu nublado ao fundo.

O rosto do homem é, em grande parte, ocultado por uma maçã verde pairando no ar. Apesar disso, seus olhos podem ser vistos na borda da maçã. Outra característica quase imperceptível é que o braço esquerdo do homem um pouco inclinado para trás

Na época, Magritte afirmou que escondeu o rosto parcialmente , assim que mostrou a face aparente, a maçã, escondendo o visível mas oculto, o rosto de uma pessoa.

Para ele, isso era algo que acontecia constantemente. Tudo que nós vemos esconde outra coisa, nós sempre queremos ver o que está escondido pelo o que nós vemos.

Há um interesse naquilo que está escondido e no que o visível não nos mostra.

Esse interesse pode tomar a forma de um sentimento relativamente intenso, um tipo de conflito, pode-se dizer, entre o visível que está escondido e o visível que está presente.

Essa analogia já explica a imagem da capa da revista em minha opinião.

Uma passagem rápida pelas manchetes de alguns jornais que eu li no dia hoje e um breve resumo das suas principais notícias depois das capas :

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Resumo rápido dos principais assuntos do jornais de hoje:

Os jornais avaliam o que chamam de Efeito Amazon – o crescimento rápido, em plena pandemia, das empresas que usam E-Commerce para realizar seus negócios. Tá ai um caminho para quem tem uma empresa estruturada nos moldes antigos de negócio : se atualizar, se transformar numa empresa digital o quanto antes. O mundo está migrando para dentro das telas dos smartphones e dos notebooks e os clientes já estão lá.

Os jornais evidenciam que esmagadora maioria da população brasileira apoia a democracia, com todos os seus erros e vícios e tem medo do autoritarismo sem pé nem cabeça diante do “Risco Bolsonaro”. A ordem é : “Democracia, nunca menos!”

As ações do governo que corre para fechar parcerias para produção de vacinas para combater a pandemia causada pelo Coronavírus.

Estratégias e ações para a volta às aulas e ao trabalho e para integração do Brasil à onda verde e de defesa do meio ambiente, do clima e da natureza são os temas quentes da semana.

Os jornais pelo mundo afora, aos poucos mudam suas lentes – de foco exclusivo na pandemia e na crise médico-sanitária mundial, eles passam a analisar a queda econômica e os efeitos de uma recessão mundial histórica.

Caso você tenha tempo e interesse, coloco abaixo os links de alguns dos melhores jornais do mundo – que leio para elaborar o resumo :

FRANÇA
Le Monde http://www.lemonde.fr/
Le Figaro http://www.lefigaro.fr/
ESTADOS UNIDOS
The New York Times http://www.nytimes.com/
The Wall Street Journal http://online.wsj.com/home-page
The Washington Post http://www.washingtonpost.com/
Los Angeles Times http://www.latimes.com/
Usa Today : http://www.usatoday.com/
The Boston Globe : https://www.bostonglobe.com/
ESPANHA
El País http://brasil.elpais.com/
REINO UNIDO
Financial Times  https://www.ft.com
The Guardian http://www.theguardian.com/uk
The Times http://www.thesundaytimes.co.uk
ITÁLIA
Corriere della Sera http://www.corriere.it/
ALEMANHA
Frankfurter Allgemeine Zeitung http://www.faz.net/
Süddeutsche Zeitung http://www.sueddeutsche.de/
SUÍÇA
Neue Zürcher Zeitung. http://www.nzz.ch/
CANADÁ
The Globe and Mail http://www.theglobeandmail.com/
JAPÃO
Asahi Shimbun http://www.asahi.com/english/
Nihon Keizai Shimbun
http://www.nikkei.com/
PORTUGAL
Correio da Manhã http://www.cmjornal.xl.pt/
Público de Portugal http://www.publico.pt/
BRASIL
O Globo http://oglobo.globo.com/
Folha de São Paulo – http://www.folha.uol.com.br/
Estado de São Paulo – http://www.estadao.com.br/
Correio Braziliense – http://www.correiobraziliense.com.br/
Zero Hora – http://zh.clicrbs.com.br/rs/
Hojeemdia –http://hojeemdia.com.br/
Entre outros

Sobre Mauro Condé [ MaLuCo:) ] 3585 Articles
Nascido em Belo Horizonte, Mauro Lúcio Condé carrega uma bagagem profissional de muito prestígio. De simples operário, Condé chegou à diretoria da General Eletric e também passou por grandes empresas como EDS e GEVISA, mas consagrou de vez sua carreira no Citibank, do qual foi Diretor Executivo de Qualidade e depois como executivo do Banco Itaú e Telefônica. As mais de quatro décadas de experiências levaram Mauro Condé a abrir sua própria empresa de consultoria e ministrar palestras no Brasil e no mundo.
Contato: Twitter

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