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O que você poder ter perdido de muito importante – resumo especial, que eu preparei com carinho – especialmente para você, das principais notícias do mundo nesse domingo, 24 de maio de 2020, extraído da minha leitura de 30 jornais e 15 revistas:

Minha proposta com esse post – contribuir para você ser uma pessoa ainda melhor e aumentar o seu valor pessoal e profissional, compartilhando com você um resumo do que mais importante eu vi hoje lendo 30 dos melhores jornais e 15 das melhores revistas do mundo publicados nesse fim de semana (para tornar isso possível eu uso um processo de leitura dinâmica que aprendi combinado com um simples algoritmo de coleta de informações relevantes dentro das publicações que periodicamente leio).

Minha ideia é periodicamente publicar esse resumo sobre algo muito bom que li, vi ou ouvi e achei que precisava compartilhar.

Precisa ser um notícia que faça a diferença onde não apenas possamos aprender algo novo, mas que nos divirta e nos gere uma experiência positiva e agradável.

Antes de fazer o resumo, eu nunca sei o que eu vou encontrar dentro, apenas sei que vou encontrar alguns assuntos para lá de interessantes e muitas boas surpresas.

Coisas que eu não saberia de outra forma.

Mas me falam sobre assuntos que são essenciais para mim e que precisam ser compartilhadas com você para disseminar mais inteligência pelo mundo: Leia aqui:

Olá Você!

Após ler 30 dos mais importantes jornais do mundo e 15 das melhores revistas nesse domingo, dia 24 de maio de 2020, preparei o seguinte resumo comentado para te ajudar a se atualizar sobre o que mais importante foi falado no mundo hoje, com o mínimo de tempo e esforço possível.

Espero que goste e, caso ache relevante e útil, que compartilhe com quem também se importa:

Abro esse resumo colocando o link de um artigo que publiquei nos jornais de sábado, sobre a única coisa certa dos dias de hoje – a incerteza cada vez mais crescente:

Outro dia, lembrei de um velho amigo – O Santos Silva Oliveira era um sujeito cheio de manias esquisitas. Uma delas demonstrar sua síndrome do botão do elevador. Independente da quantidade das pessoas na fila, ele sempre ia até a frente e apertava o botão de chamada do elevador, mesmo que ele já estivesse aceso. Quando eu perguntava porque ele fazia aquele gesto “inútil” ele me dizia que um dia estava sozinho e apertou o botão e o elevador desceu mais rápido. A partir daquele dia, passou a nutrir a crença de que se apertasse sempre o botão, o elevador apareceria quase que por mágica. Foi pensando nesse velho amigo que resolvi escrever a minha crônica que foi publicada nos jornais de hoje, onde eu falo sobre as incertezas – as únicas coisas certas dos dias de hoje – veja que interessante – diante dos novos desafios atuais a única forma proibida para tentar resolver problemas totalmente novos e inéditos é usar soluções, velhas, ultrapassadas e obsoletas – não podemos mais nos dar ao luxo de ficar em dia com o passado : leia a coluna que escrevi inspirado nessa lembrança: Espere o inesperado =

: caso se interesse em ler a coluna, clique aqui

Abaixo destaco uma síntese das minhas principais leituras do dia:

* No jornal argentino Clarin, li um artigo do sempre excelente John Carlin, onde ele diz que o mundo inteiro vive em prisão domiciliar em massa, sendo que cada vida salva conta e que o foco do salvamento está na população mais idosa e portadora de doenças pré-existentes que potencializam o agravamento da doença.

Ele fala de propostas que viu para mudar o processo de combate à pandemia do coronavírus :

Um isolamento total da população de risco (pessoas com idade acima de 50 anos, pertencentes ao grupo de risco) com simultânea liberdade para os com menos de 50 anos, com menor possibilidade de complicações sérias pela transmissão do vírus.

Essa ideia pediria um pouco mais de sacrifício dos mais velhos, em nome da liberdade e da sobrevivência de seus filhos e seus netos, que já estão sendo expostos aos graves efeitos colaterais do Covid-19 na economia e na vida.

Eu acredito que um esforço de segmentação positiva da população – isolamento completo dos mais velhos e dos pertencentes ao grupo de risco até acharem um remédio ou uma vacina definitiva, desde que isso não acabe em discriminação ou rotulação negativa dos que aceitam se separar para salvar vidas humanas e economias.

Os mais velhos e os pertencentes ao grupo de risco merecem cada vez mais atenção, mais carinho e mais amor. A vida nos ensina a colocar o outro da na frente do eu, diante de tragédias como essas.

Os números comprovam o alerta das autoridades: quem tem outras doenças (diabetes, pressão alta, câncer,…) está muito mais vulnerável na pandemia e precisa portanto redobrar o cuidado, mais do que as outras pessoas. Como nada é certo nesse mundo atual, até que isso mude, acho que esse pode ser um caminho, com o devido monitoramento sobre alerta de qualquer mudança.

Fazendo uma compilação de todas as outras leituras que andei fazendo hoje:

* Li também que o vírus está acelerando a transição do comércio físico para o comércio eletrônico, de forma não imaginada até três meses atrás.

*No Jornal Estado de SP desse domingo li uma matéria que cita 12 dicas para preservar a saúde mental e física em período de quarentena, entre elas:

  • -Cuide-se e preste atenção – a alta ansiedade e o stress normalmente se expressam e se descarregam na pele, no estômago e no coração.
  • -Foque em atividades que te alegrem ou que te ajudem a relaxar
  • -Pratique a respiração tranquila e a meditação diária
  • -Faça exercícios físicos diários
  • -Procure comer comida de verdade, integral, natural, coma mais frutas, verduras e legumes e faça lanches naturais e leves – a comida certa ajuda a aumentar a imunidade física e mental.
  • -Beba muito líquido, principalmente água e procure se hidratar sempre.
  • Eu acrescentaria um sono reparador diário de 8 horas com 30 minutos de cochilo durante o dia, para aumentar a imunidade.

Notícias dão conta do maior esforço da história para criação de uma vacina em tempo recorde. Pela primeira vez está ocorrendo o maior esforço mundial imunizante de todos os tempos, o que pode não só resolver a grave crise de saúde, como também salvar a economia mundial. Parece que uma vacina eficaz surgirá em até uma ano, sinal de avanço quando comparamos com o passado, quando as vacinas mais rápidas levaram 10 anos para criação e aplicação em massa.

* Por outro lado li num jornal londrino que uma vacina promissora contra o coronavírus encontra um problema surreal – pesquisadores esperam que ritmo de contágio se mantenha para que testes mostrem se o produto de fato funciona contra o coronavírus. O receio é o ritmo de contágio diminuir tanto a ponto de fazer o vírus desaparecer temporariamente, o que impediria o teste da vacina num número requerido para aprová-la. Vai entender isso !

*Li que os EUA suspendem a entrada de pessoas provenientes do Brasil, que já tem 363.000 infectados, por causa do risco de importação de novos casos.

Li por inteiro o jornal de hoje «New York Times», que logo na primeira página expõe a lista de mortes de Covid-19 – os nomes e uma breve biografia coletada por obituários de todo o país preenchem seis colunas sob o título: “Rumo a 100 mil mortes americanas, uma perda incalculável”.

Enquanto os Estados Unidos se aproximam de 100.000 mortes por coronavírus, o New York Times decidiu publicar os nomes e breves obituários de mil vítimas na primeira página do domingo, 24 de maio, em um esforço para marcar um marco na história da epidemia. . “Mil pessoas representam apenas um por cento do total de mortos – explica o jornal em uma breve introdução na página totalmente ocupada pelo texto -. Nenhum deles era apenas um número “.

A capa, eu interpreto como um sinal político direto para o presidente Trump.

*Lendo o jornal canadense, The Globe and Mail, vi um link interessante onde o historiador Niall Ferguson compara o COVID-19 às doenças globais passadas, comparando-o a uma pandemia de gripe que ocorreu nos anos 50. Ele também diz que o coronavírus acelerará o surgimento de uma nova Guerra Fria entre a China e os EUA. Ferguson estava conversando com Rudyard Griffiths do Munk Debates.

Clique aqui, se tiver interesse de ver ou ouvir esse áudio (originalmente em inglês).

* Li no jornal português Publico a seguinte matéria :O famoso grupo musical dos anos 70, Abba, promete regressar nos próximos dias com duas novas canções, sem promessas de shows em palcos.

*Os Estados Unidos estão próximos de atingir a marca de 100.000 óbitos notificados em decorrência da doença. No Brasil, os dados apontam 363.211 infectados com a covid-19. Assessor de Bolsonaro diz no Twitter que “não há nada específico contra o Brasil” e pede: “Ignorem a histeria da imprensa”

Aliás tive uma sensação ruim vendo a imagem do presidente brasileiro sendo estampada em quase todos os grandes jornais mundiais, ao lado de textos e matérias que em nada ajudam a imagem do país.

*Vi um vídeo curto no jornal inglês The Guardian analisando o motivo pelo qual o Brasil pode estar se saindo mal no combate ao Coronavírus, o vídeo foca nas ações do presidente da república, que insiste num tom contrário ao que recomendam as autoridades científicas e médicas, causando confusão na cabeça do povo mais simples, como diz o vídeo.

* Particularmente acho muito estranho o rumo que a política brasileira e mundial tem tomado diante da maior crise de todos os tempos.

Vejo políticos desinformados, desencontrados, tentando manter as aparências através de propagandas que não se sustentam quando confrontadas com a realidade do aumento dos casos de contaminações e mortes.

É raro ver um político na esfera mundial, nacional, estadual ou municipal mostrando pulso e firmeza no combate ao coronavírus.

Não me parecem suficientes os esforços espalhados e descoordenados ao longo do mundo e do país.

Bolsonaro não tem passado a necessária imagem de um líder que preza pelo equilíbrio, apesar de todos as dificuldades naturais de composição diante de interesses conflitantes o tempo todo.

Ele não pode ser avaliado somente pela opinião dos contrários, pois muita coisa acontece por causa de conflito de interesses que existe em todos os campos.

Mas deve ser avaliado em termos de resultados concretos e no caso da Covid-19 muitas ações empenhadas não estão gerando resultados.

Até porque não vemos ninguém da oposição, fazendo sugestões construtivas de ações conjugadas (necessárias em tempos de crise) ou até com exemplos paralelos de sucesso.

Parece que está todo mundo perdido diante desse monte de incerteza que o coronavírus trouxe de carona com as doenças.

O mais importante não é quem está certo, é o que que é certo. Desafiar a sabedoria convencional é super válido, desde que isso traga soluções inteligentes.

SÓ LEMBRANDO : LIDERAR É DAR O EXEMPLO !

Os governadores tentam mostrar mais seriedade com seus ternos de corte, mas também não se mostram totalmente capazes de dominar todas as incertezas que a crise oferece, principalmente não conseguindo estruturar ações que demonstrem resultados práticos.

É muito compreensível o nível de dificuldade que a situação impõe, deixando até a gente mesmo numa total incerteza do que fazer.

Se eu fosse um líder com responsabilidade sobre tantas pessoas, eu tentaria reunir o máximo de mentes brilhantes, de pessoas notáveis de todas as áreas do conhecimento em um esforço concentrado para criar um plano parrudo de gestão da crise, com ações certeiras.

O mundo todo está mobilizado sim, de um forma descoordenada e cheia de manipulação de egos que não está dando resultado concreto. Em minha opinião, poderíamos bem mais do que estamos fazendo. Menos concorrência de egos e mais solidariedade humana – o caminho é esse.

O momento é de entrar para a História como aqueles que fizeram a diferença para a humanidade e não como meros coadjuvantes descartáveis.

No lado, boas notícias que li e que precisamos saber, destaco a seguinte matéria, que recomendo a leitura:

2 milhões de pessoas recuperadas da Covid-19

” Desde que surgiu, no fim de dezembro de 2019, a Covid-19 espalhou-se pelo mundo. Segundo dados da Universidade Johns Hopkins, já são quase 5 milhões de casos pelo mundo, e aproximadamente 390 mil vítimas. Mas um número muito maior de pessoas se recuperou do quadro: cerca de 2 milhões de pessoas já se curaram. No Brasil, até o dia 21/5, eram mais de 116 mil pacientes que superaram a doença. Segundo a Organização Mundial de Saúde, mais de 80% dos casos da doença são leves. O site Viva Bem compilou um especial sobre como é a recuperação da doença” texto original publicado por Guilherme Odri, da redação do LinkedIn:

Clique aqui para ler a notícia na íntegra no site Viver Bem

Veja abaixo capas das principais publicações que li hoje:

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O liberalismo em transição
Edição 1210 – 28/05/2020
A pandemia vai mudar para sempre o papel dos governos na economia. É uma guinada global, mas especialmente relevante no Brasil, onde a agenda de enxugamento ficou em segundo plano. Como reformar o endividado Estado brasileiro para o mundo pós-coronavírus?
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Uma nova oportunidade para enfrentar as mudanças climáticas
Os países devem aproveitar o momento para aplanar a curva climática
A pandemia mostra quão difícil será descarbonizar – e cria uma oportunidade
21 de maio de 2020
Provocar a
 pandemia é como assistir à crise climática com o dedo pressionado no botão de avanço rápido. 
Nem o vírus nem os gases do efeito estufa se importam muito com as fronteiras, tornando os dois flagelos globais. 
Ambos colocam os pobres e vulneráveis ​​em maior risco do que as elites ricas e exigem ação do governo em uma escala quase nunca vista em tempos de paz. 
E com a liderança da China focada apenas em sua própria vantagem e na América tão desdenhosa da Organização Mundial de Saúde quanto do acordo climático de Paris, nenhuma das calamidades está recebendo a resposta internacional coordenada que merece.
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Como o COVID-19 moldará a classe de 2020 para o resto de suas vidas
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Sobre Mauro Condé [ MaLuCo:) ] 3585 Articles
Nascido em Belo Horizonte, Mauro Lúcio Condé carrega uma bagagem profissional de muito prestígio. De simples operário, Condé chegou à diretoria da General Eletric e também passou por grandes empresas como EDS e GEVISA, mas consagrou de vez sua carreira no Citibank, do qual foi Diretor Executivo de Qualidade e depois como executivo do Banco Itaú e Telefônica. As mais de quatro décadas de experiências levaram Mauro Condé a abrir sua própria empresa de consultoria e ministrar palestras no Brasil e no mundo.
Contato: Twitter

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