Olá você ! Acaba de sair o resumo semanal das principais notícias publicadas nos 15 maiores jornais diários e nas 10 maiores revistas semanais do mundo inteiro.
De novidade, introduzimos o resumo rápido das notícias em apenas uma letra, a letra que mais marcou as manchetes que ganharam destaque durante a semana.
Lendo as últimas revistas nacionais e internacionais, percebi que os assuntos mais falados e que precisam estar no nosso radar de leitura (quanto ao impacto direto ou indireto em nossas vidas) são:
Notícias que foram destaques e precisam ser monitoradas quanto aos seus impactos posteriores e quanto a possíveis novas ocorrências semelhantes, dentro da premissa jornalística de que o futuro está escrito no passado.
Também percebi um padrão interessante na maioria das manchetes e destaques jornalísticos da semana. Eles podem ser resumidos em uma única letra – a letra T, e especificamente numa única palavra que resume metaforicamente a maioria das manchetes internacionais da semana.
Leia abaixo o comentário do Maluco:) sobre as notícias dessa semana que você deve ficar atento quanto a possibilidade delas terem algum grau de influência na sua vida e no seu cotidiano:
TSUNAMI foi a palavra escolhida por várias revistas para representar essas notícias de destaque.
Segundo o dicionário, Tsunami é um termo, denominação derivada do japonês que significa onda de porto, corresponde às ondas provocadas por deslocamento da crosta oceânica que empurra a massa de água para cima, além do deslocamento de terras e gelo ou impacto de um meteorito no mar.
Em geral, um Tsunami é formado a partir de anomalias que provocam deslocamentos de uma enorme massa de água como terremotos, deslocamentos de massa continental, erupções vulcânicas ou meteorito, esse fenômeno pode surgir sempre que ocorrer acidentes geológicos de forma repentina na superfície marinha, que faz deslizar de forma vertical a massa de água.
Lendo essas matérias, me lembrei de anos passados quando as revistas e os jornais alertavam para o risco de Tsunamis vindo na direção do Brasil. Habilmente o Presidente Lula contornou o risco demonstrando que as ameaças não passavam de meras marolinhas. Só que sua previsão durou pouco tempo no mundo real, porque depois disso, o país só afundou cada vez mais na maior crise política e econômica de sua história.
E foi essa palavra que eu mais vi lendo as revistas da semana. num alerta sobre a possibilidade de ocorrências de possíveis Tsunamis metafóricos em várias áreas :
No Brasil, o Tsunami vem caracterizado de protestos políticos, declínio sistemático da Economia, disputa entre os poderes executivo, legislativo e judiciário. Mas de todos os Tsunamis que prometem invadir o país e se transformarem em ondas maiores, estão os protestos contra os cortes na Educação. Medos passados projetados para o futuro, levam os brasileiros a ligarem seus alertas : perigo à vista! O tamanho do estrago, só o tempo e a história dirá.
O fato é que eu tenho lido muita discussão sobre a quantidade da verba destinada e ou cortada para a educação e não li nada falando sobre a qualidade da educação no Brasil.
Com certeza, investir em educação é a chave do futuro, investir em educação ainda é mil vezes mais barato do que investir em ignorância.
Só que além do aumento das verbas, o Brasil precisa de um choque em qualidade na educação se quiser crescer mundialmente, aumentar a produtividade e a competitividade do país no médio e longo prazo.
Também lendo as revistas vi uma matéria que fala sobre um Tsunami em forma de uma nova revolução do verde que vem por aí, rodeada de políticas mundiais favoráveis e contrárias.
A matéria chama a atenção para o cuidado que devemos ter com os temas envolvendo o meio ambiente, o mundo verde, a sustentabilidade e o respeito às comunidades que formam o mundo cada vez mais global, inacreditavelmente influenciado pelo local.
Fique verde, seja verde, faça verde – essa é a mensagem.
E por falar em verde, li uma matéria sobre uma verdinha que anda gerando brigas pelo mundo afora – falo da nota de dólar que encabeça a disputa comercial cada vez mais acirrada entre China e Estados Unidos, com lances midiáticos diários entre as forças econômicas e tecnológicas dos dois países, numa espécie de nova guerra fria.
Veja abaixo a capa das principais revistas da semana e um comentário extraído direto do site de cada uma das revistas, cujos créditos abaixo faço questão de reconhecer:
Alerta de Tsunami
Com a articulação política em frangalhos, a economia em declínio, protestos populares e acusações contra Flávio Bolsonaro, o governo enfrenta seu momento mais difícil.
Desaceleração da economia, desarticulação política, volta dos protestos de rua e suspeitas sobre filho do presidente colocam governo numa maré desfavorável
Apesar de compartilharem pautas comuns ao presidente, adeptos ilustres da direita veem frustração ao defender gestão, por desgastes recentes
A próxima revolução verde
De banho de micróbios e manipulação genética a internet das coisas e inteligência artificial. Com as novas tecnologias, vem aí a terceira revolução agrícola — capaz de enfrentar as mudanças climáticas e o aumento da população. E ainda gerar mais riqueza no campo
Agronegócio – e a próxima revolução verde
Novas tecnologias dão início a um salto de produtividade e sustentabilidade na agricultura
Agronegócio –muito além da porteira
Com pouca terra e mão de obra cara, a Holanda aprendeu a usar a tecnologia — e a habilidade em agregar valor aos produtos — para se tornar uma potência da agricultura
BRASIL
Energia – a riqueza vem do sol
Com investimentos privados bilionários, a energia solar é vista como a grande fonte da matriz energética brasileira do futuro e começa a transformar donos de terras improdutivas em milionários
A revista internacional The Economist chama a nossa atenção para m novo tipo de guerra fria
Como gerenciar a crescente rivalidade entre a América e uma China em ascensão Crescer a disputa sobre o comércio não é a metade disso.
Os Estados Unidos e a China estão contestando todos os domínios, de semicondutores a submarinos e de filmes campeões de bilheteria à exploração lunar.
As duas superpotências costumavam buscar um mundo vantajoso para todos.
A vitória de hoje parece envolver a derrota do outro lote – um colapso que subordina permanentemente a China à ordem americana;
ou uma América humilhada que se retira do Pacífico ocidental.
É um novo tipo de guerra fria que não deixaria vencedores.
O relatório especial na edição desta semana explica, as relações de superpotência azedaram.
A América reclama que a China está enganando seu caminho ao topo roubando tecnologia, e que, ao adentrar o Mar da China Meridional e as democracias intimidadoras como o Canadá e a Suécia, está se tornando uma ameaça à paz global.
A China está presa entre o sonho de recuperar seu lugar de direito na Ásia e o medo de que a América cansada e invejosa bloqueie sua ascensão porque não pode aceitar seu próprio declínio.
Jovens ainda em formação já estão opinando e arrecadando grande número de seguidores, mais por opinarem sobre o que pensam do que pelo conteúdo do que falam. Muito
Procurando por um verão ler?
Experimente um desses 5 livros
Por Bill Gates:
“Eu sempre gosto de escolher um monte de livros para levar comigo sempre que me preparo para sair de férias.
Mais frequentemente do que não, acabo tendo mais livros do que eu poderia ler em uma viagem.
Minha filosofia é que eu prefiro ter muito para ler em uma viagem do que muito pouco.
Se você é como eu, provavelmente está começando a pensar sobre o que está em sua lista de leitura de verão este ano – e não posso recomendar os livros abaixo o suficiente.”
Nenhum deles é o que a maioria das pessoas pensa como uma leitura leve. Todos, menos um, lidam com a ideia de interrupção, mas não quero dizer “ruptura” na maneira como as pessoas de tecnologia geralmente querem dizer isso. Recentemente me vi atraído por livros sobre reviravoltas (que é mesmo o título de um deles) – seja a União Soviética logo após a revolução bolchevique, os Estados Unidos em tempos de guerra ou uma reavaliação global de nosso sistema econômico. .
Se você está procurando por algo mais típico de um livro de verão, recomendo o The Rosie Result deGraeme Simsion . (E se você não leu os dois primeiros livros da trilogia de Rosie, as férias de verão são o momento perfeito para começar!) Eu também não consigo resistir a um plug para o novo livro de Melinda.O momento do elevador . Eu sei que sou parcial, mas é um dos melhores livros que li até agora este ano.
Aqui está a minha lista completa de leituras de verão:
Upheaval , de Jared Diamond . Eu sou um grande fã de tudo o que Jared escreveu, e seu mais recente não é exceção. O livro explora como as sociedades reagem em momentos de crise. Ele usa uma série de estudos de caso fascinantes para mostrar como as nações gerenciavam desafios existenciais como guerra civil, ameaças externas e mal-estar geral. Parece um pouco deprimente, mas terminei o livro ainda mais otimista sobre nossa capacidade de resolver problemas do que comecei.
Nove pintas , por Rose George . Se você ficar sobrecarregado de sangue, este provavelmente não é para você. Mas se você é como eu e acha isso fascinante, você apreciará este livro de um jornalista britânico com uma conexão especialmente pessoal com o assunto. Eu sou um grande fã de livros que se aprofundam em um tópico específico, então Nine Pints (o título refere-se ao volume de sangue no adulto médio) estava no meu beco. Está cheio de fatos super interessantes que vão deixar você com uma nova apreciação pelo sangue.
Um cavalheiro em Moscou , por Amor Towles . Parece que todo mundo que conheço leu este livro. Eu finalmente me juntei ao clube depois que meu cunhado me enviou uma cópia, e estou feliz por ter feito isso. O romance de Towles sobre um conde condenado à prisão perpétua em um hotel de Moscou é divertido, inteligente e surpreendentemente otimista. Mesmo que você não goste de ler sobre a Rússia tanto quanto eu (já li todos os livros de Dostoiévski), A Gentleman in Moscow é uma história incrível que qualquer um pode curtir.
Presidentes da Guerra , de Michael Beschloss . Meu interesse em todos os aspectos da Guerra do Vietnã é a principal razão pela qual decidi pegar este livro. Na época em que terminei, aprendi muito não apenas sobre o Vietnã, mas sobre os oito outros grandes conflitos que os EUA entraram entre a virada do século XIX e os anos 70. O amplo escopo da Beschloss permite que você tire importantes lições transversais sobre liderança presidencial.
O futuro do capitalismo , por Paul Collier . O último livro de Collier é um olhar instigante sobre um tópico que é o mais importante para muitas pessoas agora. Embora eu não concorde com ele sobre tudo – acho que sua análise do problema é melhor do que suas soluções propostas -, seu histórico como economista de desenvolvimento lhe dá uma perspectiva inteligente sobre a direção do capitalismo.
Para encerrar esse post de forma ainda mais inspiradora, deixo você na companhia de uma música hiper gostosa e agradável, de uma cantora que tenho ouvido muito ultimamente:
Ouça : Natalie Prass e seu estilo apaixonante, baseado em :
trechos de funk, soul e r&b, com uma pitada de anos 80 :
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