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Atenção !!! Um crime de tirar o fôlego foi cometido contra a mais importante obra prima do mundo. Um crime com histórias de reviravoltas envolventes e muito emocionantes – Leia, só aqui, O espetacular roubo da Monalisa:

Mauro Condé

Você vê, mas não observa” (Sherlock Holmes).

Acabo de voltar de uma viagem rumo ao conhecimento, usando como meio de transporte excelentes livros sobre a relação entre a psicologia humana e as obras de arte.

Eles me levaram para Londres, Inglaterra, onde fui recebido pelo psicanalista Darian Leader, a quem fui logo pedindo:

Ensina-me algo que eu ainda não saiba e tenha o poder de mudar a minha vida para melhor.

Mergulhe fundo a sua mente para dentro do mundo das artes.

O bom gosto pela arte afina a sensibilidade e a capacidade de enxergar o invisível a olho nu, que só pode ser captado pelo radar da alma.

Em seu livro “O Roubo da Mona Lisa”, conta que, em 21 de agosto de 1911, o Museu do Louvre prestou queixa à polícia assim que constatou a falta de uma de suas muitas pinturas desconhecidas do público.

O que era para ser um simples roubo dentro de um local público, se transformou num dos fatos mais midiáticos e virais da história, elevando o status da pintura da Mona Lisa de ilustre desconhecida para a mais famosa obra de arte de todos os tempos.

Durante os dois anos do desaparecimento do quadro, dois fatos chamaram muito a atenção:

O primeiro, relativo ao fato de que tal roubo tenha sido transformado em assunto de Estado e manchete em toda a mídia mundial, por tão longo tempo, o que fez com que a polícia farejasse inutilmente pistas falsas, plantadas por uma imprensa sensacionalista, atrás de sofisticados grupos de elite de ladrões especializados em obras de arte.

Só depois de dois anos, após uma denúncia, o quadro foi localizado tortamente pendurado na cozinha de um humilde apartamento na periferia da Cidade Luz, residência do ladrão “pé-de-chinelo”, um imigrante italiano, que, dias antes do roubo, tinha sido contratado para instalar o vidro que protegia a moldura do quadro.

O segundo fato fez Leader desenvolver sua teoria de ligação das artes com a psicologia humana.

O museu passou todo aquele tempo recebendo intermináveis filas de pessoas das mais variadas partes do mundo para ver o nada, para ver a parede vazia onde antes ficava o quadro mais comentado do momento.

O que demonstrava o interesse dos seres humanos pelo mistério, pelo que era desconhecido, pelo vazio que podia representar o sofrido momento da primeira separação na vida, do recém-nascido com o paraíso do ventre da mãe.

Genial, você não acha?

Consultor, palestrante e fundador do Blog do Maluco

Para encerrar esse post, deixo você na companhia de 03 obras de arte :

1-Aprecie a genial pintura – A Monalisa:

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2-Leia o livro que inspirou esse post – eu adorei ler cada linha desse livro e recomendo:

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3-Ouça a lindíssima música – Mona Lisa – Julio Iglesias

Sobre Mauro Condé [ MaLuCo:) ] 3585 Articles
Nascido em Belo Horizonte, Mauro Lúcio Condé carrega uma bagagem profissional de muito prestígio. De simples operário, Condé chegou à diretoria da General Eletric e também passou por grandes empresas como EDS e GEVISA, mas consagrou de vez sua carreira no Citibank, do qual foi Diretor Executivo de Qualidade e depois como executivo do Banco Itaú e Telefônica. As mais de quatro décadas de experiências levaram Mauro Condé a abrir sua própria empresa de consultoria e ministrar palestras no Brasil e no mundo.
Contato: Twitter

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