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O que você pode ter perdido de muito importante e não poderia ter perdido de jeito nenhum para iniciar a semana bem informado – resumo especial – que eu preparei para você com carinho – das principais notícias do mundo nesse domingo, 21 de Junho de 2020, extraído da minha leitura de 30 jornais e 15 revistas:

Minha proposta com esse post – contribuir para você ser uma pessoa ainda melhor e aumentar o seu valor pessoal e profissional, compartilhando com você um resumo do que mais importante eu vi hoje lendo 30 dos melhores jornais e 15 das melhores revistas do mundo publicados nesse fim de semana (para tornar isso possível eu uso um processo de leitura dinâmica que aprendi combinado com um simples algoritmo de coleta de informações relevantes dentro das publicações que periodicamente leio).

Minha ideia é periodicamente publicar esse resumo sobre algo muito bom que li, vi ou ouvi e achei que precisava compartilhar.

Precisa ser um notícia que faça a diferença onde não apenas possamos aprender algo novo, mas que nos divirta e nos gere uma experiência positiva e agradável.

Antes de fazer o resumo, eu nunca sei o que eu vou encontrar dentro, apenas sei que vou encontrar alguns assuntos para lá de interessantes e muitas boas surpresas.

Coisas que eu não saberia de outra forma.

Mas me falam sobre assuntos que são essenciais para mim e que precisam ser compartilhadas com você para disseminar mais inteligência pelo mundo: Leia aqui:

Olá Você!

Após ler 30 dos mais importantes jornais do mundo e 15 das melhores revistas nesse domingo, dia 21 de junho de 2020, preparei o seguinte resumo comentado para te ajudar a se atualizar sobre o que mais importante foi falado no mundo hoje, com o mínimo de tempo e esforço possível.

Espero que goste e, caso ache relevante e útil, que compartilhe com quem também se importa:

Abro esse resumo colocando o link de um artigo que publiquei nos jornais de ontem, cuja inspiração conto nessa breve história como introdução para o artigo :

Não tenha medo ! Repetia insistentemente o motorista que tinha ido me buscar no Aeroporto de Londres Heathrow para a minha primeira viagem de trabalho na terra da rainha. Assim que cheguei ao estacionamento do aeroporto, fui logo sentando no banco da frente da limousine para aguardar o motorista que colocava minhas malas no porta malas do carro. De repente, me deparo com o motorista parado na minha frente, parecendo não saber o que fazer, até que ele resolveu me perguntar se eu gostaria de ir dirigindo para o hotel. Estranhei a pergunta e ele então me explicou que eu estava sentado no banco do motorista (rs). Eu tinha me esquecido de um pequeno detalhe : na Inglaterra, o volante fica do lado direito do carro. Emendei o sorriso amarelo daquele momento com um “no thanks sir” e mudei para o banco da frente do outro lado. Durante todo o trajeto até o meu destino o motorista me contou a história de seus antepassados, (continua a seguir) …> Foi essa lembrança que inspirou o artigo que publiquei nos jornais de hoje, onde conto a origem do “não tenha medo” – se aceitar meu convite, eu te convido você a ler esse artigo (1 minuto e meio tempo de leitura) no link a seguir :

clique nesse link para ler o artigo que escrevi e que foi publicado nos jornais dessa semana

O QUE DIZEM AS FOTOS

Antes de ler, eu apenas vejo as fotos das diferentes publicações à procura de padrões entre as principais notícias.

As fotos do dia que mais me chamaram a atenção tinham o mesmo perfil = dois senhores calvos, bem parecidos um com o outro, que provavelmente nunca se viram e que foram destaques por razões quase opostas = Jeff Bezzos – bilionário dono da Amazon, em destaque pelo crescimento de sua empresa em época de pandemia (aumento das vendas online) e o Fabrício Queiróz, ex-policial ligado à família Bolsonaro, segundo dizem as notícias, agora preso por suposta participação no escândalo das rachadinhas eleitorais. Em um exercício imaginário eu sobrepus as duas imagens – coloquei um boné e uma máscara no rosto de Bezzos e ele se transformou no Queiróz – imaginariamente claro.

Abaixo as capas e as manchetes das principais revistas e jornais que li no dia de hoje:

“O GÊNIO DA AMAZON :” – Revista The Economist

Resumo da matéria de capa da Revista The Economist :

Numa capa de fundo cinza claro, a imagem estilizada de Jeff Bezos, o todo poderoso da toda poderosa Amazon, uma das maiores empresas do planeta de todos os tempos.

Bezzos aparece representado com sua careca reluzente, vestindo uma camiseta azul e colocando o dedo mindinho direito na boca, que mostra um sorriso em forma da seta arqueada para cima (o logo da Amazon).

A revista analisa o sucesso da empresa em plena pandemia. Enquanto muitas empresas se afundam e sucumbem aos males da economia provocados pela crise sanitária, a Amazon parece nadar de braçadas na tendência de um mundo cada vez mais digital e virtual.

A pandemia mostrou que a Amazon é essencial – mas vulnerável.

O que o visionário Jeff Bezos enxergou lá no passado como uma tendência do mundo ser dominado pelas compras on-line está se tornando realidade mais rápido do que nunca, o que torna o seu trabalho cada vez mais difícil.

No verão de  1995, Jeff Bezos era um obcecado e magro trabalhando em um porão ao lado de sua esposa, guardando livros em caixas. 

Hoje, 25 anos depois, ele é talvez o magnata mais importante do século XXI: um divorciado de músculos que financia missões espaciais e jornais por diversão, e que recebe adulação de Warren Buffett e pressões de Donald Trump. 

A Amazon, sua empresa, não é mais apenas uma livraria, mas um conglomerado digital no valor de US $ 1,3 bilhão que os consumidores amam, os políticos gostam de odiar, e os investidores e rivais aprenderam a nunca apostar contra.

Agora, a pandemia alimentou uma onda digital que mostra a importância da Amazônia para a vida comum na América e na Europa, devido ao seu papel crucial no comércio eletrônico, logística e computação em nuvem.

Em resposta à crise, Bezos deixou de lado suas agitações e voltou à administração do dia-a-dia. 

Superficialmente, não poderia ser um momento melhor, mas a quarta empresa mais valiosa do mundo enfrenta problemas: um contrato social desgastante, inchaço financeiro e concorrência reenergizada.

A onda digital começou com o “carregamento de despensa” on-line, na medida em que os consumidores pediam rolos e massas de papel higiênico. 

As vendas do primeiro trimestre da Amazon aumentaram 26% ano a ano. 

Quando as checagens de estímulos chegaram em meados de abril, os americanos deixaram rasgar uma gama mais ampla de mercadorias. 

Dois rivais, eBay e Costco, dizem que a atividade online acelerou em maio. 

Houve uma disputa para atender à demanda, com Bezos fazendo verificações diárias de estoque mais uma vez. 

A Amazon contratou 175.000 funcionários, equipou seu pessoal com luvas de 34 milhões e alugou 12 novas aeronaves de carga, elevando sua frota para 82. Subjacente ao aumento do comércio eletrônico, há uma infraestrutura de computação em nuvem e sistemas de pagamentos. 

Poderá a Amazon pode continuar crescendo como uma startup jovem?
Os investidores certamente parecem pensar assim, diz a revista.

Com a Amazon prestes a completar 9.500 dias, para Jeff Bezos, fundador e executivo-chefe da empresa, é sempre o “primeiro dia”. 

A Amazon, ele insistiu desde a sua fundação em 1994, deve se comportar para sempre como uma startup mal-humorada: inovar agressivamente e expandir incansavelmente.

A adesão a essa regra tornou a Amazon tão conveniente para os consumidores quanto temida pelas empresas que se interpõem em seu caminho. 

Hoje, cerca de US $ 11.000 em mercadorias mudam de mãos na plataforma de comércio eletrônico da Amazon a cada segundo. 

A empresa entregou 3,5 bilhões de pacotes no ano passado, um para cada dois seres humanos na Terra. 

Amazon Web Services (aws), sua divisão de computação em nuvem, permite que mais de 100 milhões de pessoas façam chamadas de zoom durante o dia e um número semelhante para assistir à Netflix à noite. 

No total, a Amazon gerou US $ 280 bilhões em receita no ano passado.

Assim resume a revista sua análise sobre um dos maiores impérios empresariais do planeta, seus ganhos, pontos fortes, suas perdas, pontos fracos e seus enormes desafios.

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“A PRISÃO DE QUEIRÓZ” – Revista Veja

Em uma foto quase similar à da capa da revista TheEconomist, a revista veja estampa a imagem de outro calvo famoso, mas não pelo sucesso.

De boné azul escuro e camisa na mesma cor e com uma agasalho cinza por cima, Queiróz esconde seu sorriso por trás de uma máscara preta, no dia em que foi desmascarado e preso.

Conta a revista em sua reportagem de capa : A prisão do ex-policial Fabrício Queiróz numa casa do advogado do presidente Bolsonaro pode levar o escândalo das rachadinhas à rampa do palácio do planalto.

Entra governo, sai governo, independente de ideologia, lado ou partido, todos os seus ocupantes parecem desenhar o mesmo roteiro, cuja repetição não ajuda em nada ao país e sua população.

Eu aprendi que crise é quando um frequentador assíduo das páginas de jornais, muda de caderno e deixa de aparecer no caderno de sociedade e política e passa a frequentar as páginas policiais.

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“O CERCO SE FECHA” – REVISTA CARTA CAPITAL

Em uma capa que mostra praticamente a mesma foto da imagem da reportagem de capa da Revista Veja, porém numa perspectiva mais distante, a Carta Capital, exibe Queiróz caminhando escoltado por policiais armados no dia de sua prisão.

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“TERRORISTAS DE DIREITA” – REVISTA ISTOÉ

Outro sinal da crise é quando a mesma notícia ganha as capas de todas as matérias de forma investigativa – No alto da capa amarela da revista IstoÉ dessa semana, uma tarja vermelha com letras brancas alerta : “Prisão de Queiróz apavora a familia Bolsonaro.”

Mas a imagem que ocupa a capa inteira é a da militante auto apelidada como Sara Winter, de cabelo tingido de loiro e roupa preta exibindo duas armas, uma em cada mão.

A revista analisa o que a imprensa está chamando de terroristas de direita, pequenos grupos que se dizem apoiadores(?) do governo e que se envolvem em ataques ao STF, pedem intervenção militar e armas para todos.

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“BRASIL – TERRA ARRASADA” – REVISTA ÉPOCA

Em outra matéria que ostenta a crise, a revista Época estiliza sua capa nas cores da bandeira nacional, retângulo verde contornando a capa, um triangulo amarelo com um círculo azul (no formato que lembra uma bala ao centro).

Na chamada da matéria – o texto fala de Terra Arrasada – com fundos de trilhões de dólares começando a tirar dinheiro do Brasil por causa de suas tragédias, inclusive a ambiental.

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“O CORONA VÍRUS E A CRISE ECONÔMICA” – REVISTA FOCUS

A revista alemã estampa em sua capa duas mãos erguendo copos contendo drinks, um com caipirinha e outro com uma bebida vermelha.

No título da sua reportagem de capa está escrito “Como Corona, taxa de juros zero e recessão atacam sua pensão”

Ela faz uma análise dos impactos da crise sanitária e de saúde na crise econômica e financeira do país e dos seus cidadãos, inclusive nos planos de pensão.

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“DIGA O NOME DELES” – REVISTA NEW YORKER

A revista americana estampa em sua capa imagem de homens negros mortos nos últimos tempos. O tema da injustiça e do racismo está por trás da maioria delas, segundo mostra a reportagem de capa.

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“50.058 MORTOS” – JORNAL O ESTADO DE SP

O jornal paulista de grande circulação nacional estampa em sua capa e manchete do dia, várias linhas de texto para chamar atenção para o crescente número de novos casos e mortes por causa do Covid-19.

Eu leio muito consternado notícias assim e me solidarizo com as famílias que foram afetadas e ou perderam seus entes queridos.

O jornal tenta tirar lições das perdas e da tragédia e diz que a melhor forma de honrar a memória dos mais de 50 mil mortos em decorrência da Covid-19 é tornar o Brasil um país menos desigual e mais fraterno.

Na minha cabeça fica uma interrogação – esse número alto de mortes – poderia ser evitado? E daqui para frente? O que as pessoas deveriam fazer que ainda não estão fazendo, sem depender de governo ou outras entidades ?

Sermos menos egocêntricos, menos solitários e mais solidários – termos mais empatia, pensarmos mais nos outros, ajudarmos mais – para mim esse é um caminho possível, pois depende quase que só da gente.

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“50 MIL MORTES PELA COVID-19” – Jornal Folha de SP

A exemplo do seu grande concorrente, a Folha de SP, estampa manchete sobre o fato do Brasil ter chegado a 50 mil mortes provocadas pela Covid-19, marca superada apenas pelos EUA.

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“TRI” – Jornal o Globo

Numa manchete muito criativa e que aguçou a minha memória de menino, o jornal carioca de circulação nacional estampou sua capa de hoje ao estilo das capas de jornais de 1970 – em preto e branco, com fotos do jogo do título. Genial em minha opinião.

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“O ROSTO HUMANO DA TRAGÉDIA DO CORONA VÍRUS” – Clarin

O jornal argentino repete tema da manchete dos maiores jornais brasileiros – detalha rostos, nomes e histórias de pessoas que morreram em decorrência da Covid-19.

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“TRUMP EM CAMPANHA” – Jornal New York Times

Um dos mais lidos jornais do mundo estampa como manchete uma foto do presidente Trump em pé em cima de um palco em um ginásio, batendo palmas em plena campanha para a reeleição – os jornais criticam as aglomerações de partidários sem máscaras e também questionam cada vez mais as táticas de Trump.

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“OS APOIADORES DE TRUMP EM FILA” – Washington Post

O jornal Washington post estampa em sua manchete uma foto do comício de Trump, porém focaliza o lado de fora da arena – onde uma multidão de apoiadores do presidente faz fila para entrar na arena.

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Giro pelas notícias mais relevantes nos demais jornais e revistas do dia:

O jornal português Público tem uma matéria interessante falando que: Covid-19. Número de novos casos entre os jovens quase duplicou desde o desconfinamento. Os jovens entre os dez e os 29 anos foram os que mais casos de infecção somaram desde o dia 4 de Maio, data do início da primeira fase de desconfinamento até este domingo — as infecções subiram 90%.

O jornal canadense TheGlobeandMail reportou que o comício de Trump teve mais veemência do canditado, menos apoiadores presentes e mais assentos vazios, além de infecções de funcionários.

Li no Jornal italiano matéria falando sobre as novidades do iPhone 12, modelos confirmam bordas planas – voltando para um design mais antigo.

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Novas confirmações estão chegando à estética do futuro iPhone 12: a Apple, de fato, abandonará as bordas arredondadas, introduzidas no iPhone 6, para retornar a um design mais quadrado e semelhante ao iPhone 4 e 5.

Dessa forma, as bordas planas retornarão e demonstrarão a alteração desejada de Cupertino, um usuário do Twitter, JinStore – que é um revendedor Apple Premium -, postou imagens que deixam pouco espaço para a imaginação.

 Na verdade, são 4 modelos que representam as 4 versões do iPhone 12: dois modelos de ponta de 6,7 e 6,1 polegadas e dois modelos mais baratos de 6,1 e 5,4 polegadas. 

As fotos compartilhadas na rede social são moldes utilizados pelos fabricantes de acessórios, como capas ,. Nesse caso, é importante que eles conheçam a conformação dos cantos, que não são mais arredondados, mas planos: isso inevitavelmente mudará a forma final do produto, que precisará se adaptar ao novo dispositivo.

Sobre Mauro Condé [ MaLuCo:) ] 3585 Articles
Nascido em Belo Horizonte, Mauro Lúcio Condé carrega uma bagagem profissional de muito prestígio. De simples operário, Condé chegou à diretoria da General Eletric e também passou por grandes empresas como EDS e GEVISA, mas consagrou de vez sua carreira no Citibank, do qual foi Diretor Executivo de Qualidade e depois como executivo do Banco Itaú e Telefônica. As mais de quatro décadas de experiências levaram Mauro Condé a abrir sua própria empresa de consultoria e ministrar palestras no Brasil e no mundo.
Contato: Twitter

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