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TEMPO HOJE VALE MAIS DO QUE DINHEIRO – NÃO ESPERE UM MÊS PARA FICAR SABENDO O QUE PRECISA SABER HOJE – RESPEITANDO O SEU TEMPO CRIEI UM RESUMO DO QUE DE MAIS IMPORTANTE FOI PUBLICADO NAS REVISTAS SEMANAIS MUNDIAIS DURANTE A PENÚLTIMA SEMANA DE JULHO DE 2018 :


“O Segredo para ter mais tempo é fazer menos coisas”

A Frase inspiradora do dia de Mauro Condé


Minha missão na vida e meu propósito com o blog do maluco é contribuir para o mundo melhorar, tentando ajudar as pessoas a serem pessoas ainda melhores do que já são.

Para atingir esse objetivo, eu procuro compartilhar informações inteligentes úteis, relevantes e de muito sentido que tenham o poder de mudar a vida e o comportamento dos nossos leitores para melhor.

Eu quero muito mesmo te servir de maneira que você possa aumentar o seu valor pessoal e profissional.

Nossos inimigos em comum são o tédio, a monotonia, a rotina, o stress e a falta de tempo nossa de cada dia.

Espero que você goste e volte outra vezes !

Você – uma pessoa bem informada sobre o que foi mais importante e relevante nos destaques das principais revistas do Brasil e do mundo na última semana – esse é o objetivo desse post.

Lendo mais detalhadamente as principais revistas nacionais e internacionais, destaquei os seguintes assuntos para o seu radar pessoal de leitura e informação :

Meu objetivo aqui não é reescrever as notícias que você pode ler diretamente nas revistas, mas sim contribuir para formar um mosaico em forma de radar para orientar a sua própria leitura pessoal.


RADAR DO RESUMO :

Tendo pouco tempo essa semana, priorize sua leitura pelas matérias que falam de Trump ( talvez a palavra mais inserida na mídia nos últimos meses). Ele aparece em várias matérias relacionado aos mais diversos assuntos, a maioria polêmicos – essa semana ao se encontrar com o líder russo Putin, Trump ficou numa saia justa ao ser questionado com uma pergunta de um experiente jornalista americano, a pergunta muito inteligente pegou Trump de jeito e a resposta dele está dando o que falar, gerando mais polêmicas e controvérsias a seu respeito.

Leia as revistas nacionais e verá que a maioria delas aborda temas relacionados às crianças, infelizmente de forma mais negativa do que positiva, como o fato delas estarem sendo menos vacinadas atualmente, por ignorância, falta de informação, o que tem aumentado o risco de saúde para elas.

Veja que absurdo – depois de muitos anos mesmo, a mortalidade infantil voltou a subir no Brasil e com ela um choque de realidade provocado pela crescente e injusta desigualdade do país – o fato do Brasil estar enfrentando graves casos de obesidade ao mesmo tempo em que enfrente graves bolsões de desnutrição, todos os dois temas afetando principalmente as crianças, mostrando um descaso de anos provocado por má gestão pública, algo inadmissível em pleno ano de 2018.


DETALHE DO RESUMO:


A capa da revista Veja escancara uma característica ruim do Brasil atual :

Até a isso voltamos – A investigação da matéria principal da Revista tenta entender :

Por que, depois de 26 anos de queda ininterrupta, a mortalidade infantil tornou a crescer.

Além disso, a Revista destaca um material especial sobre alimentação no Brasil. Um país que convive com problemas contraditórios – um alto e preocupante índice de obesidade ao lado de uma alto índice de desnutrição, problemas acentuados na faixa da população infantil.

Pior do que essa notícia é o registro do aumento da taxa de mortalidade infantil no Brasil, um indicador que vinha caindo nos últimos 26 anos, sem falhar um único ano.

Agora, com a severidade da crise e o corte nos gastos sociais, ela voltou a subir.

Hoje, de cada 1 000 crianças nascidas vivas, catorze morrem antes de completar 1 ano.

É um número que pode recolocar o Brasil no mapa da fome da ONU, do qual havíamos saído, orgulhosamente, em 2014.

Uma das principais causas da elevação da mortalidade infantil está na desnutrição, decorrência direta do descalabro econômico que o país vive, segundo a matéria de Veja.

Uma parte das crianças brasileiras come menos do que deveria para ter uma vida minimamente saudável. Subnutridas, elas ficam mais sujeitas a morrer de doenças que jamais abateriam uma criança saudável, como a diarreia.

O maior desafio do Brasil dos dias atuais é combater ao mesmo tempo as sequelas deixadas tanto pela fome quanto pelo seu oposto.

Incrível mas é verdade – os grandes problemas do Brasil atualmente são a alimentação escassa e o excesso de má alimentação.

A Revista tenta responder à pergunta -Como chegamos a esse ponto?

Como o Brasil voltou a desnutrir suas crianças e desleixou-se tanto na qualidade da alimentação das que podem comer, tudo isso dentro de um território que produz alimento — de boa qualidade, aliás — para parte relevante do planeta?

A conclusão é que existem inúmeras razões, sendo estas resumidas no seguinte diagnóstico :  desigualdade indecente da sociedade brasileira — a desigualdade de renda, a desigualdade de oportunidades. Só ela explica a coexistência de extremos tão agudos, tão violentos.

E o cenário futuro é preocupante, visto que não existe no radar nenhum político candidato a comandar o país, independente do seu partido ou representação, com potencial para enfrentar e resolver esse grave problema.

A Revista também destaca dois itens em sua capa dessa semana

– a Solidão de Bolsonaro, um candidato rejeitado por todos os partidos que pretendem concorrer a eleição.

– Uma descoberta recente sobre os efeitos do suplemento ômega-3 na saúde do coração.


A Revista Isto É destaque em sua matéria principal o tema :

Vacina – ela aborda a importância da Vacina para salvar vidas, principalmente das crianças e enumera tanto os benefícios quantos os riscos de não vacinar, destacando principalmente os riscos de não vacinar – que estão aumentando por falta de informação e até irresponsabilidade de alguns pais.


Lendo as revistas internacionais dessa semana, destaquei como matérias mais relevantes :


Uma matéria da Revista The Economist que fala sobre a necessidade de um plano para salvar a OMC (WTO em inglês) – principal organização do comércio mundial.

Lendo a Revista concluí que o mundo parece perdido, à procura de ordem num cenário de desordem mundial em todos os setores da sociedade. Estamos vivendo tempos de profundas e rápidas mudanças e elas estão tirando tudo e todos da zona de conforto.

O mundo já não funciona mais segundo as regras, políticas, leis e procedimentos. Elas se tornaram obsoletas, muito em função das novas tecnologias e elas precisam ser revistas e reformuladas rapidamente – o mundo não consegue mais ter organizações diversas funcionando em cima de pilares decretados a anos e décadas atrás.

A desordem virou a nova ordem, até que o mundo se reajuste diante de novos desafios tão dinâmicos.

Resumindo o texto da reportagem de Capa de Economist:

O presidente Donald Trump tem criado atritos e dificuldades para a OMC, ao impor tarifas sobre as importações de aço e alumínio, incluindo as dos aliados dos EUA.

Trump inseriu os Estados Unidos numa guerra comercial com a China.

Ambos os lados impuseram tarifas sobre bens no valor de dezenas de bilhões de dólares e estão piores.

A OMC deveria conter disputas comerciais e impedir o aumento de retaliações, porém ela está agindo como um mero espectador roendo as unhas de preocupação.

Seria o fim da OMC como a conhecemos, pergunta afirmando a Revista.

A OMC tenta sobreviver apesar dos duros golpes de Trump, imprevisível e meio sem lógica, a princípio.

Por outro lado, a China ajuda a criar o tumulto ao distorcer o comércio em uma escala que é muito maior do que o dumping.

A UE e o Japão compartilham o desejo da América de restringir o mercantilismo chinês.

As empresas estatais da China e seus vastos e opacos subsídios distorceram os mercados e causam um aumento no fornecimento de commodities como o aço.

Empresas estrangeiras que operam na China lutam contra a regulamentação pesada, e são obrigadas a entregar sua propriedade intelectual como condição de acesso ao mercado.

A OMC está sob fogo cruzado no meio de uma enorme disputa entre Estados Unidos e China e observação lateral da União Européia e outros países asiáticos e demonstra necessidade de ter a sua finalidade e a sua constituição revisadas para se adequar aos desafios do um novo mundo em plena revolução.


A Revista Time destaca em sua capa a conferência entre Trump-EUA e Putin-Rússia, dois dos mais líderes do mundo atual.

Veja a descrição de um trecho do texto destacado na reportagem (traduzido pelo Google Tradutor) :

Trump queria uma conferência com Putin. Ele conseguiu mais do que negociou

As luzes da Sala de Gabinete da Casa Branca escureceram em 17 de julho, quando Trump abordou as críticas de seu fracasso em confrontar Vladimir Putin em Helsinque.

“Em quem você acredita?” Foi uma pergunta simples, pedida ao presidente Trump por um repórter experiente, mas enviou uma sacudida através da mídia reunida na conferência de imprensa realizada em um palácio ornamentado em Helsinque.
“Em quem você acredita?”

Era uma pergunta simples, pedida ao presidente Trump por um repórter experiente, mas provocou uma sacudida na mídia reunida na conferência de imprensa de 16 de julho, realizada em um palácio ornamentado em Helsinque. Vladimir Putin tinha acabado de negar novamente que a Rússia interferiu na eleição presidencial dos EUA em 2016. O Departamento de Justiça da América, a comunidade de inteligência e as duas câmaras do Congresso concluíram, definitivamente, que o Kremlin fez isso. Em quem Trump confiava mais?

Este foi o momento para o presidente fazer uma forte repreensão ao adversário de longa data da América. Em vez disso, Trump respondeu: “Eu tenho confiança em ambas as partes”, disse ele. “Tenho muita confiança em meu pessoal de inteligência, mas vou lhe dizer que o presidente Putin foi extremamente forte e poderoso em sua negação hoje.”

A resposta em cima do muro de Trump gerou muito barulho em torno ao presidente e está tendo desdobramentos políticos internos e externos.

Além de chamar as negações de Putin de “poderosas”, Trump elogiou o russo como um “bom concorrente” e chamou a própria América de “tola” por permitir que a relação entre os dois países se deteriorasse. Ele saudou a perspectiva de trabalhar com a Rússia na Síria e saudou a oferta de Putin de cooperar com a investigação de Mueller em troca de ajudar a investigar o investidor britânico Bill Browder como “uma oferta incrível”.

A reação foi imediata e tão profunda quanto o que acabara de acontecer. A infidelidade de Trump às expectativas de seu cargo de comandante-em-chefe deixou os veteranos da política externa atordoados.

Alguns aliados de Trump tentaram minimizar os danos dizendo que o comportamento de Trump refletia apenas a insegurança do presidente, em vez de uma violação intencional de fé com o país que ele lidera e seus parceiros de longa data.

Essa aproximação entre Trump e Putin não está sendo bem recebida internacionalmente e está causando danos à imagem do controverso presidente americano.


O mesmo tempo foi matéria de capa da Revista NewYorker, principalmente pela sua imagem de capa :

O texto reforça às críticas da imprensa mundial a essa conferência entre dois líderes super polêmicos e controversos.

A imagem traz a seguinte explicação de seu criador :

Um pouco mais de três anos atrás, Donald Trump desceu uma escada rolante na Torre Trump para anunciar sua candidatura à Presidência.

Essa imagem faz um retorno na última capa de Barry Blitt, que observa a performance de Trump durante e depois de sua cúpula com Vladimir Putin, em Helsinki.

O famoso desenhista e chargista disse que tem visto Trump por todos os lados e a todos os momentos – até mostrou algumas imagens que o fazem relacionar Trump com tudo que o rodeia. Veja uma amostra na imagem abaixo (rs):

Para encerrar esse post de forma a motivar ainda mais o seu dia e sua semana, deixo você na companhia dessa música alto astral :

Katrina & The Waves – Walking On Sunshine

Veja as capas das principais revistas que li para fazer o resumo dessa semana :


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Sobre Mauro Condé [ MaLuCo:) ] 3585 Articles
Nascido em Belo Horizonte, Mauro Lúcio Condé carrega uma bagagem profissional de muito prestígio. De simples operário, Condé chegou à diretoria da General Eletric e também passou por grandes empresas como EDS e GEVISA, mas consagrou de vez sua carreira no Citibank, do qual foi Diretor Executivo de Qualidade e depois como executivo do Banco Itaú e Telefônica. As mais de quatro décadas de experiências levaram Mauro Condé a abrir sua própria empresa de consultoria e ministrar palestras no Brasil e no mundo.
Contato: Twitter

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