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A FALTA DE TEMPO PROVOCA O GRAVE RISCO DA DESINFORMAÇÃO – LER O RESUMO DAS NOTÍCIAS DAS PRINCIPAIS REVISTAS MUNDIAIS NA 3a. SEMANA DE MARÇO/18 AFASTA MUITO ESSE RISCO – ENTÃO LEIA AQUI:


“A felicidade ocorre quando o que você pensa, o que você fala e o que você é estão em harmonia.”

A frase inspiradora do dia – de Mahatma Gandhi


Você uma pessoa melhor !

Esse é o propósito do blog do maluco que tem como missão contribuir para o aumento do seu valor pessoal e profissional através do compartilhamento de informações úteis e relevantes que possam mudar seu conhecimento, seu comportamento e sua vida para melhor ainda.


Como você sabe, eu adoro muito ler e leio de forma compulsiva.

Antes de sair lendo tudo o que existe, procuro filtrar com precisão cirúrgica que tipo de informação vou ler e compartilhar, considerando a leitura um ato de garimpo e o filtro das informações a serem lidas, a descoberta das pepitas de ouro.

Eu respeito muito você e sua inteligência e para contribuir com o seu processo de informação de maneira rápida e com bom conteúdo, publico semanalmente o resumo das revistas semanais que leio:


RESUMO COMENTADO DO RESUMO :

Essa semana, tente priorizar sua leitura pelas notícias que falam sobre o Facebook – eu aprendi uma coisa na vida – toda pessoa ou empresa de muito sucesso, mais dia, menos dia, enfrentará algum tipo de problema e isso será o suficiente para que ela tenha que usar a mesma capacidade que usou para fazer muito sucesso na gestão de crises.

Dependendo da crise e da forma como é gerenciada ela pode significar um “leve resfriado” para a imagem da empresa ou então uma grave pneumonia com consequências sérias.

Uma famosa frase do consagrado jornalista brasileiro Noblat diz que “a imprensa existe para satisfazer os aflitos e para afligir os satisfeitos” – eu vejo sabedoria nessa frase, pois na prática é o que mais vemos acontecer com grandes figuras e grandes empresas – elas entram em desespero temporário ou eterno, dependendo da gravidade da crise e do processo de gestão da mesma.

A única coisa que o líder não pode fazer em tempos de crise é desaparecer ou demorar para agir rumo à melhor saída possível para todos os envolvidos.

Ter problema, não é problema. Desde que você apresente um plano de ação robusto e coerente mostrando o que você está fazendo e fará para remover cada tijolo de obstáculo que a crise impõe.

Desta vez, chegou a hora do Facebook e seu presidente, ambos super bem cotados, serem confrontados.

Leia as matérias que detalham os problemas enfrentados pela empresa, desde a perda de uma enorme quantia em dinheiro, queda de suas ações no mercado financeiro até problemas de imagem e reputação diante usuários.

Já que o Facebook faz parte da sua vida, acompanhar o desenrolar do que está acontecendo com ele vai te ajudar na monitoração que tais efeitos podem trazer para sua vida pessoal.


Localmente, leia sobre as eleições brasileiras – desde a promessa de uma candidatura do presidente Temer até o aparecimento de novos e muitos candidatos, principalmente representantes do empresariado brasileiro e até uma possível candidatura do ex- presidente Lula(dependendo do seu julgamento no STF nos próximos dias). Sem contar o famoso Bolsonaro e os demais candidatos representantes da política tradicional.

O Brasil está saindo da crise com um cenário promissor pela frente – acompanhar as notícias sobre as eleições vai te permitir saber se os ventos continuarão soprando a nosso favor ou contra, caso um candidato sem expressão, programa, ética e vontade de fazer um Brasil melhor, ganhe o pleito.

Trump e os Estados Unidos são um exemplo de como um presidente instável pode piorar ou melhorar a situação de um país.


Lendo as revistas nacionais dessa semana, destaquei os seguintes tópicos :

O Facebook, considerado uma potência econômica maior até que muitos países, passa por seu pior momento – por causa de um escândalo onde uma empresa é acusada de desviar dados dos usuários do Facebook para manipulá-los e para ludibriar eleitores.

Governos e entidades levantam e estudam hipóteses sobre manipulação e espionagem das pessoas e pedem explicações e providências sérias.

Tal fato tem gerado repercussões graves como o encolhimento do business do Facebook, do Sr. Zuckerberg, que em apenas dois dias, perdeu o montante equivalente a 50 bilhões de dólares.

O Facebook está em crise e precisa agir com rapidez e maestria para não ruir diante dos fatos negativos.


A revista IstoÉ Dinheiro mostra uma foto do rosto de Zuckeberg, o dono do Facebook, do nariz para cima (como se estivesse afundando) logo abaixo do texto em letra azul (a cor da rede social) : O cerco ao Facebook.

Em sua matéria ela analisa o que está ocorrendo e ainda pode acontecer com a empresa, atualmente em crise.

Como imagem que representa esse texto, destaco o desenho da capa da Revista Veja onde um raio atinge um prédio em forma de letra F (símbolo do Facebook), do alto do qual despenca um sujeito de camisa polo e calça jeans com o rosto do Zuckerberg. A coroa dele voa para o outro lado e ele perde o sapato direito, enquanto pula do prédio em chamas, de cabeça para baixo.


Outra matéria de destaque das revistas nacionais é o anúncio da pré-candidatura do presidente Temer à reeleição este ano.

Temer tem uma marca inédita a seu favor, que é a recuperação dos fundamentos econômicos do país, que está acontecendo durante o seu curto governo.

Tal façanha porém não tem sido suficiente para aumentar a sua avaliação positiva, que tem sido prejudicada pelos recentes escândalos de corrupção e problemas em áreas vitais como segurança pública, saúde, educação e infraestrutura.


O povo brasileiro parece cansado do marketing que caracterizou os últimos governos onde propagandas tentavam mostrar um Brasil falso que virou farinha esmagado pelos fatos cruéis, empurrando a população para um vala chamada crise.


Temer tem boa performance e bons resultados na área econômica mas eles não estão sendo reconhecidos quando confrontados com os outros pontos, principalmente os sociais.

O presidente aparece com uma foto em close na capa da revista Isto É que publicou uma entrevista exclusiva onde ele afirmou que “seria uma covardia não ser candidato”.

Lendo a matéria percebe-se que Temer está preocupado em preservar o legado positivo (do lado econômico) do seu governo e minimizar o lado negativo do mesmo.

As eleições também são também são tema de outra capa, a da Revista Época que destaca o candidato do MBL, Flávio Rocha.

A bordo do seu jatinho, o empresário, pré-candidato conservador ao Palácio do Planalto, prega a moralização dos costumes, a existência de Deus, a liberação das armas e a livre iniciativa do mercado – afirma a revista.

Ele é dono das lojas Riachuelo e estava ao lado do publicitário Roberto Justus, quando deu a entrevista.

Flávio Rocha afirma que empresariado terá maior envolvimento com a política. Ele representa o neoliberalismo regressivo.

Na entrevista ele dá detalhes de suas ideias e sobre como pretende arquitetar sua candidatura.


Em minha opinião, a próxima eleição brasileira para presidente pode ser comparada metaforicamente ao garimpo – onde uma grande quantidade de pré-candidatos de todas as vertentes está entrando na peneira dos candidatos e no final, somente um deles será escolhido o responsável por comandar o país nos próximos anos. E essa escolha fará toda a diferença no rumo de nossas vidas.

Daí a necessidade de escolher bem os próximos candidatos !!!


Por enquanto quantidade tem gerado dúvida quanto a qualidade – é esperar os próximos lances do jogo eleitoral para ver se o processo termina com uma pepita de ouro.


Lendo cerca de 6 revistas internacionais essa semana, destaquei para esse resumo os seguintes tópicos :

A revista Economist, estampa em uma capa com fundo totalmente azul, um texto em letra branca com os dizeres : “Epic  ail, que significa “Falha Épica” com a letra f despencada em direção ao chão.

O Facebook foi a matéria mais discutida e tratada na maioria das revistas que li essa semana e especificamente na revista Economist o tema de uma provável candidatura de Mark Zuckerberg à presidência americana em 2020 mostrou que antes de querer liderar o país mais poderoso do mundo precisará mostrar competência para liderar a oitava maior companhia do mundo, afundada numa grave crise de imagem, depois dos últimos acontecimentos.

Como já é do seu conhecimento, a notícia de que a empresa Cambridge Analytica, empresa ligada a campanha do presidente Trump, obteve dados de 50 milhões de usuários de maneira duvidosa e possivelmente ilegal para fins manipulativos.

O Facebook entrou em crise e seu presidente demorou uma semana para responder às acusações, o suficiente para que órgãos de empresa, governos de vários países e várias entidades econômicas ou não, gerassem uma pressão capaz de abalar a reputação do negócio.

Com a reputação abalada, as ações da empresa despencaram e ela perdeu muito dinheiro no mercado financeiro.

Tal abalo na reputação está causando rachadura nos três pilares do Facebook – manter usuários ligados em suas páginas, coletar dados sobre seus comportamentos e tentar fazer a ponte dos mesmos com anunciantes em troca de cifras bilionárias.

A negligência do Facebook em relação à privacidade está criando o maior embaraço já experimentado pela empresa, que está sob sério risco de continuidade ou de grande diminuição de importância e de valor.

A saída começa pela reconstrução da confiança do usuário por parte de Zuckerberg.

O Facebook está recebendo uma big avaliação com o polegar para baixo.

Que essa lição sirva para as outras empresas do ramo, que muito provavelmente estarão nas próximas páginas de revistas sendo questionadas por seu procedimentos técnicos e comerciais.


Já a revista Time expõe em sua capa a imagem de cinco jovens, usando camisa polo e calça jeans, em fila lateral por ordem de altura – a maioria com as mãos no bolso, exceto a jovem que está mais à frente do grupo, que está de braços cruzados. Todos usam tênis, exceto uma outra garota que aparece descalça.

No texto da imagem, o título da matéria principal : “Enough” significando algo como “Basta-Já deu o suficiente”

A matéria fala sobre um dos maiores dramas da atualidade na sociedade americana – os massacres e assassinatos a tiros que estão levando à morte de vários jovens americanos inocentes, a maioria pegos de surpresa por adolescentes loucos que entram atirando para matar.

A reportagem mostra como os jovens, de forma implacável, estão tentando se organizar para resolver o grave problema da violência com armas de fogo, principalmente tiroteios assustadores nas dependências de escolas.

A lei que permite o porte de armas nos Estados Unidos também está sendo muito contestada.

Eles criaram um movimento e esperam surgir com propostas para barrar tal violência.


Recomendo, caso você tenha tempo a leitura de outras três revistas internacionais muito interessantes essa semana – a americana The NewYorker, a portuguesa Visão e a alemã Focus – todas com assuntos importantes e correlacionados aos já citados anteriormente.


Para encerrar esse post, escolhi uma música inspiradora, que descobri garimpando novos sons que possam nos inspirar por toda a semana :

Viaje mentalmente imaginando o melhor de você nessa semana ao som de :

Better Together
Jack Johnson


Veja abaixo a capa das principais revista que li para preparar o resumo dessa semana :


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Sobre Mauro Condé [ MaLuCo:) ] 3584 Articles
Nascido em Belo Horizonte, Mauro Lúcio Condé carrega uma bagagem profissional de muito prestígio. De simples operário, Condé chegou à diretoria da General Eletric e também passou por grandes empresas como EDS e GEVISA, mas consagrou de vez sua carreira no Citibank, do qual foi Diretor Executivo de Qualidade e depois como executivo do Banco Itaú e Telefônica. As mais de quatro décadas de experiências levaram Mauro Condé a abrir sua própria empresa de consultoria e ministrar palestras no Brasil e no mundo.
Contato: Twitter

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