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Dessa vez, Trump pode cair! Tempo hoje vale mais do que dinheiro – Não espere um mês para ficar sabendo o que você precisa urgentemente saber hoje – Respeitando seu tempo e sua inteligência, criei especialmente para você um breve resumo do que de mais importante foi destaque nas principais revistas semanais do mundo, durante a penúltima semana de agosto de 2018:

“O que é Inteligência? É a capacidade que você tem de viver bem dentro de você mesmo, independente do que acontece do lado de fora”

A Frase provocativa de Mauro Condé – Maluco:)


Minha missão na vida e meu propósito com o blog do maluco é contribuir para o mundo melhorar, tentando ajudar as pessoas a serem pessoas ainda melhores do que já são.

Para atingir esse objetivo, eu procuro compartilhar informações inteligentes úteis, relevantes e de muito sentido que tenham o poder de mudar a vida e o comportamento dos nossos leitores para melhor.

Eu quero muito mesmo te servir de maneira que você possa aumentar o seu valor pessoal e profissional.

Nossos inimigos em comum são o tédio, a monotonia, a rotina, o stress e a falta de tempo nossa de cada dia.

Espero que você goste e volte outra vezes !

Você – uma pessoa bem informada sobre o que foi mais importante e relevante nos destaques das principais revistas do Brasil e do mundo na última semana – esse é o objetivo desse post.


Lendo mais detalhadamente as principais revistas nacionais e internacionais dessa semana, destaquei os seguintes assuntos para o seu radar pessoal de leitura e informação :

Meu objetivo aqui não é reescrever as notícias que você pode ler diretamente nas revistas, mas sim contribuir para formar um mosaico em forma de radar para orientar a sua própria leitura pessoal.

RADAR DO RESUMO :

Política, Polícia e Lei – três palavras que a cada dia que passa mais aparecem juntas nos noticiários denotando o período atual de crise política vivido no mundo inteiro, seja por excesso de corrupção, abuso de autoridade ou falta de credibilidade dos políticos pelo mundo afora.

No Brasil, esses três temas aparecem margeando notícias sobre os candidatos à presidência com maior destaque para Lula (um político preso cujo partido insiste em tratar como preso político num eterno jogo de marketing e propaganda), Bolsonaro, um candidato contestado pela aparente falta de experiência e capacidade técnica e ideias radicais e Geraldo Alckmin, apelidado de Picolé de Chuchu pelos humoristas de plantão pela sua baixa capacidade de criar aderência da população dias antes das eleições.

Nos Estados Unidos, seguem os questionamentos à respeito das atitudes arrogantes e muito polêmicas do Presidente Trump, que parece em guerra o tempo todo contra tudo e contra todos.


Abaixo uma breve resumo do que você vai encontrar lendo as revistas nacionais:

Lendo a Revista Veja, destaquei para você os seguintes pontos:

A próxima eleição para presidência do Brasil, está sendo conhecida por um apelido apavorante : A eleição do pavor

A Revista aponta que o mercado se assusta com a paralisia de Alckmin nas pesquisas.

Também aponta um fenômeno que chamou de perda do consenso, que em minha opinião também poderia ser chamada de falta de bom senso.

Diz veja : “Se as ideias sobre corrupção e democracia estivessem nos lugares certos, nem Lula nem Bolsonaro estariam tão bem colocados nas pesquisas”

Para a justiça, Lula não passa de um político preso. Para o próprio Lula e para o PT, ele é um preso político. Isso é o que o partido tenta fazer o povo acreditar, fazendo uso de uma das armas que mais usou durante anos (para o bem e para o mal) : a propaganda (algumas vezes, enganosa).

A matéria reflete que até pouco tempo atrás, mesmo durante os governos do PT, a vida política no país ainda girava em torno de alguns consensos :

“A corrupção brasileira era considerada um crime e seu autor, fosse quem fosse, tinha de ser punido nos termos da lei, ainda que as punições, nesses tempos pré-Lava-Jato, se mostrassem escassas e episódicas.

A democracia era um regime de liberdades públicas e individuais, o único capaz de mediar pacificamente os conflitos de uma sociedade complexa e diversa como a brasileira.

A ditadura militar era o contrário da democracia: um regime autoritário, instalado no poder através de um ato de força em 1964 que se caracterizou pela perseguição e prisão dos adversários, pela censura à imprensa, pela proibição de manifestações públicas — como as que derrubaram o governo do PT.”

O consenso sobre essas teorias foi por água abaixo. Um exemplo disso : A visão em relação aos crimes e suas punições só tem validade quando aplicada aos adversários. A visão de que a ditadura talvez tenha sido um mal necessário para colocar ordem na desordem vigente na época.

Observam-se dois fenômenos simultâneos: a incrível resiliência do ex-presi­dente Luiz Inácio Lula da Silva, que, mesmo preso lidera as pesquisas eleitorais amedrontando os que acreditam na lei; e a solidez inabalável da candidatura do deputado Jair Bolsonaro, cuja presença no segundo turno é tida como quase certa, apesar de seu possível despreparo e posições autoritárias.

O fechamento da matéria se dá com a seguinte frase : ” O país só ganharia se voltasse a chamar corrupção de corrupção, democracia de democracia e ditadura de ditadura.”


Lendo a Revista Isto É, destaquei para você que ela aborda em sua matéria de capa o que chama “A guerra entre companheiros”

Ela destaca como Haddad, Marina e Ciro Gomes, antes ex-aliados, agora travam uma disputa pela representação da Esquerda, na busca de votos de simpatizantes de Lula, cada qual tentando ditar o ritmo com um instrumento e um tom diferente do outro, incluindo ataques entre eles.


Lendo a Revista Época, destaquei para você os seguintes pontos da matéria de capa :

Ela fala da alquimia tucana, fazendo um trocadilho com o sobre nome do candidato à presidência pelo PSDB, Geraldo Alckimn que se encontra estacionado na mesma posição das pesquisas, num lugar desconfortável o suficiente para tirar o sono do mercado.

Espera-se que seu maior tempo de TV na propaganda eleitoral e sua vasta experiência ajude a chacoalhar os eleitores que ainda não o enxergam no radar das pesquisas eleitorais.


Lendo a Revista Exame destaquei dois fatos para você :

O primeiro sobre a matéria de capa da última edição que traz a lista das 1000 melhores e maiores empresas do Brasil, estratificada por ramo de atuação, localização geográfica, origem (quando internacional,…) – Eu li a revista e como sempre gostei da publicação, dos resumos sobre as melhores de cada setor destacado e sobre os critérios de avaliação de suas gestões que foram usados pela Revista.

O fato de que a proprietária da Revista Exame, a Editora Abril tenha anunciado recentemente que está passando por dificuldades financeiras e um processo de recuperação judicial. A estranheza se dá pelo fato dela estudar, compilar e apresentar as melhores práticas de gestão e ser o exemplo contrário do que mostra.

Dificuldades todo mundo enfrenta, não existe um ser humano na face da terra imune a elas. As crises e dificuldades até são aceleradores fantásticos para novos sucessos. Só estranhei que com acesso a tanto material de melhores práticas, a Revista tenha demonstrado desconhecimento deles na prática, ainda que o próprio processo de recuperação judicial seja uma técnica possível em caso de graves crises.


Lendo as Revistas internacionais, resolvi destacar os seguintes fatos importantes para você aprofundar na sua leitura :

A Revista Economist destaca pela enésima vez o presidente americano Trump, eternamente controverso e polêmico e pergunta no título da matéria de capa : Estaria Donald Trump acima da lei?

A pergunta forte aparece em letras brancas acima do ombro direito da foto em preto e branco de um Trump, usando terno e gravata, mãos entrelaçadas olhando com um olhar desafiador para o leitor.

Um questionamento que no mundo de hoje cabe para a maioria dos políticos poderosos em qualquer parte do planeta, inclusive no Brasil da era Lava-Jato.

A Revista lista revelações que acabarão por levar os Estados Unidos a confrontar uma questão simples.

É o Impeachment começando a rondar o “todo poderoso” Sr. Trump, num jogo de forças que promete próximos capítulos quentes.


Lendo a Revista Time, vemos uma manchete parecida com a da Revista Economist – alertando que Trump está cada vez mais em apuros.

A Imagem estilizada da Capa da Revista é forte, ela projeta Trump sendo ejetado de sua cadeira, em pleno ar, num plano onde ele aparece do pescoço para baixo, perdendo literalmente a cabeça. Na verdade ele aparece boiando.

Trump está batendo um recorde negativo, o de aparecer esse ano, por 15 vezes na capa de uma das revistas mais prestigiadas do mundo, a maioria deles como um líder problemático, arrogante e envolvido em escândalos. Na história da conceituada revista, ele está batendo o recorde que era de Nixon, um presidente cujo fim de mandato foi antecipado por pressões políticas de todos os lados.

Em apenas uma das capas, ele apareceu bem na foto, como a personalidade do ano passado, ainda que a matéria dê mais destaque para seu lado polêmico e suas brigas compradas com vários grupos da sociedade.

Olhando as demais capas envolvendo Trump numa retrospectiva panorâmica e temporal vemos uma possível história de impeachment sendo construída, bloco por bloco, numa espécie de futuro telegrafado.

Lendo curiosamente toda a matéria, você perceberá a lista de razões pelas quais a Revista diz que Trump está cada vez mais em apuros, com tendência de piora da situação.

Entre esses apuros recentes está a declaração do ex-advogado pessoal de Trump, Michael Cohen, de que mentiu a favor do ocupante da cadeira no salão oval americano, num dia considerado o mais crucial do atual governo.

Agora todas as flechas se voltam para Trump, a partir da flecha mais perigosa disparada por quem antes era pago para defender o presidente. Surreal!


Lendo uma das mais digestivas revistas do mundo, a americana New Yorker destaquei para você o desenho que aparece na sua capa que reflete com um poder de síntese incrível todo o texto a respeito do tema de capa.

Trump aparece assustado correndo sozinho num bosque olhando preocupado para trás para calcular a que distância está na frente dos cachorros bravos que soltaram para cima dele – nesse caso a imagem vale por mil palavras.


Para encerrar esse post de forma inspiradora, deixo você na companhia de uma agradável trilha sonora, a música da cantora que mais tenho ouvido nos últimos dias, a excelentíssima ZAZ :

Veja abaixo a capa das principais revistas mundiais que li para preparar esse resumo especial para você:

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Sobre Mauro Condé [ MaLuCo:) ] 3584 Articles
Nascido em Belo Horizonte, Mauro Lúcio Condé carrega uma bagagem profissional de muito prestígio. De simples operário, Condé chegou à diretoria da General Eletric e também passou por grandes empresas como EDS e GEVISA, mas consagrou de vez sua carreira no Citibank, do qual foi Diretor Executivo de Qualidade e depois como executivo do Banco Itaú e Telefônica. As mais de quatro décadas de experiências levaram Mauro Condé a abrir sua própria empresa de consultoria e ministrar palestras no Brasil e no mundo.
Contato: Twitter

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