Novidades

Dica de filme para ver nos cinemas – A maior história de aventura sobre fuga de uma prisão (da Ilha do Diabo) já contada em todos os tempos. Veja Pappilon, a refilmagem de um grande clássico da Literatura e do Cinema (versão original de 1973) – que vale muito a pena ser visto.

“Inteligência não é apenas conhecimento, mas também a capacidade de aplicar os conhecimentos adquiridos”
A Frase inspiradora do dia – de Aristóteles


Olá ! A minha maior causa na vida e o meu maior propósito com o Blog Do Maluco é contribuir para que você, leitor(a) se sinta uma pessoa ainda melhor do que já é.

Quero muito contribuir para aumentar o seu valor pessoal e profissional.

Quero muito contribuir para que você possa desenvolver o seu potencial ao máximo, publicando durante a semana posts de conteúdo inteligente e relevante sobre como atingir a excelência na gestão da vida, da carreira e das empresas.

Nossos inimigos em comum são o stress, o tédio, a monotonia, a rotina e falta de tempo do dia a dia. Para combatê-los procuro publicar nos fins de semana, dicas que te inspirem a cuidar ainda mais da sua saúde física e mental.

Você uma pessoa cada vez melhor é a grande causa pela qual trabalho na vida.


Minha dica de cultura para hoje vai para um super filme :

“PAPILLON” 

A boa refilmagem atualizada de um filme clássico dos anos 70


Quando se trata de clássicos, tanto do cinema, quanto da literatura, que possuem mais de uma versão, uma pergunta é persistente :

Qual é melhor? O livro ou o filme?

Qual é melhor? A versão original ou a atual do filme?

A resposta só você pode dar lendo a obra e vendo as suas diferentes versões na tela.

Pela minha experiência, o que eu aprendi é que geralmente o livro leva uma certa vantagem quanto aos filmes baseados nele, pelo fato de conter detalhes que o tempo de uma película cinematográfica precisa resumir.

Também pela minha experiência, aprendi que as versões originais dos filmes geralmente são melhores do que as refilmagens.

Mas nenhuma das afirmações acima deve nos tirar o prazer de ler o livro, depois ver a versão original do filme e também a versão atual do mesmo.

O filme Pappilon comprova essa minha tese.

Eu li o livro, vi o filme original na década de 70 e agora vi a versão 2017 desse baita clássico.

E vou mais longe: recomendo, que tendo tempo, você também veja os três e na impossibilidade de fazer isso já, que pelo menos veja a versão atual do filme que está nos cinemas atualmente.

Detalhe – a versão atual comparada com a original é mais rápida, mais frenética, e tentando adaptar a história para os tempos de hoje, tem mais ação, mais aventura, menos reflexão,menos diálogos longos intercalados por silêncios reflexivos, tem mais violência, mais figurantes. Entre os prós e os contras, elas se complementam bem.


Adorei a fotografia e o figurino do filme – excelentíssimos! O uniforme dos presos com listras laranjas parece traje de gala. Presos com elegância! 


Sinopse do Filme:

Henri Charrière (Charlie Hunnam), chamado de Papillon, pequeno bandido das baixadas de Paris da década de 30, é condenado à prisão perpétua por um crime que não cometeu.

Enviado para a Ilha do Diabo, Guiana Francesa, ele conhece Louis Dega, um homem que Papillon promete ajudar em troca de auxílio para escapar da prisão.

  • Elenco: Charlie Hunnam, Rami Malek, Eve Hewson
  • Diretor: Michael Noer
  • Gênero: Aventura

Detalhe da História inspirado na mesclagem das duas versões (a de década de 70 e a atual) e no trailer atual :

Um casal de jovens apaixonados aparece na tela trocando juras de amor de mãos dadas num cenário típico das ruas dos anos 30.

Depois aparecem abraçados na cama, quando a polícia local invade o quarto e dá ordem de prisão para o homem, que protesta aos gritos que eles prenderam o cara errado.

Sob protestos da namorada, ele é levado preso.

Depois aparece separado da namorada pelas grades da cadeia, durante uma visita, onde ele insiste para ela : “-Armaram para mim”.

Mais na frente ele aparece de cabeça raspada e abrindo os braços para passar por uma triagem médica e de vigilância.

Enquanto anda escoltado pelas passarelas da prisão, o homem apelidado de Papillon (por causa de uma tatuagem de borboleta no corpo (papillon em francês) escuta um dos presos gritar para ele:

“-Ei Papillon! Você tem algum dinheiro? Arrume algum! Sem dinheiro, você jamais escapará da prisão!”

A cena é cortada para outro prisioneiro, de óculos de grau com aro redondo e chapéu estilo cozinheiro na cor azul, sendo encaminhado para a prisão.

  • Twitter
  • LinkedIn
  • Google+

Trata-se de Louis Dega, conhecido como o milionário, que aparece sendo fotografado por repórteres enquanto é conduzido para a prisão.

Pampillon se volta para Louis, se abaixa perto dele e oferece proteção em troca de algum dinheiro.

Louis então propõe : “-Mantenha-me vivo e banco qualquer fuga que você planejar”

Um rebelião ocorre no presídio, vários homens brigam e um chega a ameaçar com uma faca a vida de Louis.

Papillon chega perto deles com um balde nas mãos e ataca o agressor de Louis, salvando sua pele da morte naquele momento.

Enquanto os dois continuam brigando, Louis assiste a tudo, com os olhos bem arregalados e ajoelhado atrás de um pequeno barril que havia no lugar.

Um navio aparece atravessando o mar, conduzindo aqueles prisioneiros, considerados perigosos, para o território da Prisão Penal da Guiana Francesa, bem afastados do mundo.

Escoltados por guardas uniformizados de branco super armados, eles entram pelo portão do presídio de segurança máxima naquele fim de mundo, todos trajando uniforme de presidiário azul escuro e toca na mesa cor.

Eles são colocados em fila indiana para ouvir as ordens dos comandantes do local. Todos eles carregam pequenos sacos brancos nas costas, carregando seus mínimos pertences.

Durante as atividades em grupo ao ar livre, os presos discutem as possibilidades de fugir e quase todos chegam a conclusão de que ela é impossível.

O diretor geral do presídio faz um discurso dizendo saber que muitos deles estão fazendo planos para fugir e diz que gostaria que eles se sentissem à vontade para tentar essa fuga impossível.

Várias fugas são tentadas, sem sucesso e a cada fracasso, Papillon aparece fazendo novos planos usando as lições aprendidas dos fracassos anteriores.

Decora mentalmente o lay-out do lugar, nos seus mínimos detalhes, mapeia a quantidade e a posição dos guardas e descobre que os dois lugares por onde poderiam tentar fugir daquele fim de mundo seria pela floresta ou pelo mar, cada qual com suas dificuldades crescentes.

Papillon e Louis são vistos discutindo com o dono de um barco onde estão apenas os três e a briga acaba mal para o barqueiro.

Eles sabem dos riscos da fuga, inclusive a possibilidade de que conseguindo fugir da primeira vez, poderão ser capturados facilmente e ficarão trancados por dois anos numa solitária.

Na segunda tentativa serão enviados para uma prisão perpétua na Ilha do Diabo, onde coisas estranhas costumam acontecer aos presos.

É em cima desse clima e desse cenário, que envolve história baseada em fatos reais, injustiças, ameaças, torturas físicas e mentais/psicológicas que a história do filme se desenrola.


Eu gostei tanto do filme (dessa segunda versão) que resolvi recomendar para suas horas de lazer, entretenimento e descanso.


Para sua pré-avaliação, informo as notas recebidas por Papillon(2017) nos melhores sites de cinema:

  • 7.0 na opinião de quase 4.000 pessoas no site IMDB

  • 6.0 na opinião da crítica no site Rotten Tomatoes

  • 8.0 na opinião do público no site Rotten Tomatoes

  • 5.2 na opinião da crítica no site Metacritc

  • 5.6 na opinião do público no site Metacritc

  • 9.0 em minha opinião pessoal

  • 6.8 na média das notas acima


Veja o poster do filme

**Crédito : fonte original das fotos acima – site IMDB



Veja o trailer do filme:


Ouça abaixo (em trechos ou na íntegra) a trilha sonora de Papillon:


 

Sobre Mauro Condé [ MaLuCo:) ] 3584 Articles
Nascido em Belo Horizonte, Mauro Lúcio Condé carrega uma bagagem profissional de muito prestígio. De simples operário, Condé chegou à diretoria da General Eletric e também passou por grandes empresas como EDS e GEVISA, mas consagrou de vez sua carreira no Citibank, do qual foi Diretor Executivo de Qualidade e depois como executivo do Banco Itaú e Telefônica. As mais de quatro décadas de experiências levaram Mauro Condé a abrir sua própria empresa de consultoria e ministrar palestras no Brasil e no mundo.
Contato: Twitter

Seja o primeiro a comentar

Deixe uma resposta

Seu e-mail não será divulgado.


*